O primeiro anjo é seguido por outro anjo, o segundo, que anuncia a queda moral de um conjunto de poderes representados pela figura de Babilônia.
Originalmente derivado de Babel, cujo significado bíblico é "confusão", o nome Babilônia é apropriadamente empregado no Apocalipse para representar os diversos e contraditórios sistemas religiosos que se afastaram dos marcos fundamentais da verdade, não obstante sua confissão de fé em Jesus.
Babilônia é representada em Apocalipse 17 por uma mulher impura, "montada numa besta", "vestida de púrpura e de escarlata, adornada de ouro, de pedras preciosas e de pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e com as imundícias da sua prostituição.
Na sua fronte, achava-se escrito um nome, um mistério: Babilônia, a grande, a mãe das meretrizes e das abominações da terra." Diz o profeta: "Então, vi a mulher embriagada com o sangue dos santos e com o sangue das testemunhas de Jesus...". Declara também ser Babilônia "a grande cidade que domina sobre os reis da terra." (Apocalipse 17:3-6, 18).
A exemplo da mãe, as filhas meretrizes representam as muitas igrejas cristãs que abandonaram os princípios da Palavra de Deus e se apegaram às suas doutrinas e tradições. Por estabelecerem relações ilícitas com o mundo, sacrificaram o amor a Deus e à verdade no altar de um culto degenerado.
A queda moral de Babilônia resulta, com efeito, de sua condição corrupta e decaída, antecipada no enfático anúncio do segundo anjo.
Tema de nossos próximos artigos, esta solene mensagem reforça o apelo do primeiro anjo, de modo que todos que a ouvirem possam separar-se de Babilônia mística e seu modelo espúrio de adoração e abraçar a verdade de Deus conforme revelada em Jesus Cristo (Apocalipse 18:4).
A exemplo da mãe, as filhas meretrizes representam as muitas igrejas cristãs que abandonaram os princípios da Palavra de Deus e se apegaram às suas doutrinas e tradições. Por estabelecerem relações ilícitas com o mundo, sacrificaram o amor a Deus e à verdade no altar de um culto degenerado.
A queda moral de Babilônia resulta, com efeito, de sua condição corrupta e decaída, antecipada no enfático anúncio do segundo anjo.
Tema de nossos próximos artigos, esta solene mensagem reforça o apelo do primeiro anjo, de modo que todos que a ouvirem possam separar-se de Babilônia mística e seu modelo espúrio de adoração e abraçar a verdade de Deus conforme revelada em Jesus Cristo (Apocalipse 18:4).
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Mais sobre a segunda mensagem angélica:
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5 Comentários
Esse foi pra deixar com gostinho de quero mais... Que Deus continue te inspirando nesse trabalho tão bonito!
ResponderExcluirObrigado, Camila! Seu apoio é, como sempre, inestimável! Que Deus te abençoe também!
ExcluirMuinto bom.
ResponderExcluirRicardo estou repassando para alguns amigos.E tenho percebido que esta havendo um agir do Espírito Santo nessas pessoas.Estou colocando em orações para que o Santo Espirito aja em seus corações.Que a páz esteja contigo e que o Criador continue a usa-lo nessa obra.
ResponderExcluirAmém, Sergio! Deus seja louvado! Obrigado por seu comentário e suas orações! Estarei orando por você e por seus amigos! Que Deus te abençoe ricamente!
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