Na sexta-feira, 4 de julho, durante a reunião da Conferência Geral, o pastor Ted Wilson fez um esclarecimento importante sobre a posição oficial da Igreja Adventista do Sétimo Dia em relação às vacinas.
O esclarecimento dizia respeito às observações que Wilson havia feito aos delegados no dia anterior, 3 de julho, quando leu uma declaração da Comissão Administrativa da Associação Geral (ADCOM) de 2015 sobre imunização.
Verificou-se que o texto publicado no site da Igreja nos últimos dez anos não correspondia fielmente ao que havia sido votado e aprovado pela ADCOM. A versão publicada dizia:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia dá grande ênfase à saúde e ao bem-estar. A ênfase adventista na saúde é baseada na revelação bíblica, nos escritos inspirados de E. G. White (co-fundadora da Igreja) e na literatura científica revisada por pares...
Wilson leu para os delegados a declaração oficial correta, como segue:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia dá grande ênfase à saúde e ao bem-estar. A ênfase adventista na saúde é baseada na Bíblia, nos escritos inspirados da co-fundadora da igreja, Ellen G. White, e é embasada na literatura científica sobre saúde revisada por pares...
Uma correção necessária, sem dúvida, embora tenha demorado dez anos. Tal como estava, a declaração parecia colocar a "literatura científica revisada por pares" – que é falível, mutável e não inspirada – em pé de igualdade com as Escrituras e o Espírito de Profecia.
"Espero que ninguém, em qualquer lugar do mundo, volte a mencionar que a Igreja Adventista do Sétimo Dia não coloca a Bíblia e o Espírito de Profecia como o mais alto nível de autoridade", disse Wilson.
A correção tardia, no entanto, não diminui os efeitos desastrosos dessa declaração problemática nem muda a situação daqueles que foram e ainda estão sendo perseguidos por se oporem à ela.
Rastreando a origem de uma declaração controversa
A Igreja Adventista e a ONU
A declaração de 2015 sobre imunização remonta a acontecimentos que só as pessoas que perderam qualquer senso de proporção durante a queda dos valores reconhecem como vantajosos.
Em 10 de maio de 1985, as Nações Unidas reconheceram a Igreja Adventista como uma organização não governamental (ONG) com status consultivo junto ao Conselho Econômico e Social das Nações Unidas (ECOSOC).
O Conselho lida com questões sociais, econômicas, humanitárias e culturais mundiais, incluindo direitos humanos e liberdade religiosa, e esse status concede à Associação Geral o direito de ser representada em todas as reuniões do ECOSOC em Nova York e nas reuniões da Comissão de Direitos Humanos em Genebra, Suíça.
Neal C. Wilson, então presidente da Associação Geral, observou a propósito desse reconhecimento:
Acreditamos que o novo status proporcionará à Igreja Adventista do Sétimo Dia outra oportunidade de estabelecer uma presença e exercer um alcance cristão positivo entre os líderes civis, religiosos e governamentais de todas as nações do mundo.
Embora a Associação Geral justifique a participação da Igreja no ECOSOC como um meio de promover sua mensagem, a existência desse vínculo levanta sérias dúvidas sobre o grau de envolvimento com organismos cujos valores e visão de mundo são incompatíveis com a missão que Cristo confiou à igreja.
E isso é especialmente preocupante quando se sabe que o status de ONG junto ao ECOSOC implica o compromisso de compartilhar informações e prestar contas do que a Igreja está fazendo para cumprir as metas e visão de mundo da ONU.
Em seu livro O Destino das Nações, Alice Bailey, uma das herdeiras da escola teosófica de Helena Blavatsky, escreveu:
Hoje, a visão que está na mente dos homens é a da Era de Aquário… quando todas as nações estarão unidas em completo entendimento e a diversidade de línguas – simbolizando as diferentes tradições, culturas, civilizações e pontos de vista – não será barreira alguma para as corretas relações humanas… Deste modo, finalmente se realizarão os expressos objetivos e empenhos da Organização das Nações Unidas e uma nova igreja de Deus, extraída de todas as religiões e de todos os grupos espirituais, dará fim à grande heresia da separatividade.
A menção de Bailey ao papel das Nações Unidas na criação de uma nova religião mundial – que "dará fim à grande heresia da separatividade" (ver Isaías 52:11, 2 Coríntios 6:17, Apocalipse 18:4) – é particularmente reveladora, já que o Movimento da Nova Era é o segmento religioso mais bem representado na ONU, graças em grande parte a Robert Muller, que exerceu a função de secretário-geral adjunto da instituição
As ideias de Muller sobre o papel filosófico e espiritual da ONU foram inspiradas nos escritos de Alice Bailey, muitos dos quais foram ditados por seu "mestre espiritual", Djwhal Khul.
Muller também foi profundamente influenciado pelo jesuíta francês, Pierre Teilhard de Chardin, cujos ensinamentos sobre a evolução da humanidade anteciparam temas amplamente discutidos por escritores da Nova Era, como Barbara Marx Hubbard, que se refere a Chardin como "um padrinho espiritual da evolução consciente". O próprio Muller escreveu: "Muito do que observei no mundo confirma a filosofia abrangente, global e voltada para o futuro de Teilhard de Chardin".
Para Muller, as principais religiões do mundo querem a mesma coisa e o que o mundo necessita hoje é de uma "convergência das diferentes religiões" – um "ecumenismo espiritual mundial, expresso em novas formas de cooperação e instituições religiosas" – "na busca e definição das leis cósmicas ou divinas que devem regular nosso comportamento neste planeta".
Note que são a filosofias como essas que a Igreja se expõe quando decide assumir compromissos com entidades que desprezam o evangelho e a lei de Deus. Uma vez aceitas, elas influenciam os membros de modo que sua vida não se ache em harmonia com a fé que professam.
Ao contrário do que os seus defensores dizem, a parceria entre a Igreja e a ONU não foi fruto da providência divina, mas da manobra sutil de "Djwhal Khul" para controlar a igreja e torná-la espiritualmente impotente. Foi o precedente que preparou o caminho para tudo o que viria depois.
A conferência global da OMS
Em 2008, o Departamento de Ministérios da Saúde da Igreja Adventista recebeu um convite do diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS) para que a Igreja falasse sobre saúde e estilo de vida em uma conferência global.
O convite foi encaminhado pelo Escritório da ONU para Parcerias, como parte de um programa de colaboração com organizações baseadas na fé.
O portal da Divisão Norte-Americana noticiou orgulhosamente que a conferência, realizada em julho de 2009, em Genebra, proporcionou "a primeira reunião desse tipo entre a OMS e uma denominação religiosa".
O site do Departamento de Ministérios da Saúde da Igreja se referiu à parceria inédita como "uma oportunidade maravilhosa para o encontro de mentes, o compartilhamento de ideias e a exploração de desenvolvimentos científicos em conjunto!".
A conferência resultou em uma declaração conjunta, posteriormente votada pela ADCOM em 14 de outubro de 2009. Sob o título "Compromisso com a saúde e a cura", ela diz:
A Associação Geral dos Adventistas do Sétimo Dia reitera seu compromisso com os princípios de dignidade humana e equidade, justiça social, liberdade, autodeterminação, acesso a alimentos e água limpos e acesso universal não discriminatório à assistência médica disponível.
Note que esses princípios aparentemente nobres, com os quais a Associação Geral reitera seu compromisso, não refletem a mensagem distintiva da igreja, e sim o discurso globalista da OMS e da ONU, que, por sua vez, se alinha com os ensinamentos de Roma (sobre os conceitos católicos de "equidade" e "justiça social", clique aqui; sobre o conceito de "liberdade", clique aqui e aqui).
Por exemplo, durante uma cúpula inter-religiosa do G20, marcada por sessões de meditação oriental e mantra primordial para conectar os participantes com a "consciência absoluta", o pastor Ganoune Diop, diretor de Relações Públicas e Liberdade Religiosa da Igreja Adventista (PARL), reproduziu o discurso típico da ONU (e, por extensão, de Roma) ao falar sobre o papel essencial da religião na construção da paz e da dignidade humana.
A declaração conjunta da ADCOM também diz (as ênfases são minhas):
"Por meio de seu ministério de pregação, ensino, cura e discipulado, a Igreja procura representar a missão de Jesus Cristo de forma a ser:
- "Reconhecida mundialmente por ensinar um modelo holístico de vida saudável baseado em evidências na atenção primária à saúde.
- "Sempre vista como uma aliada confiável e transparente de organizações com objetivos e visão compatíveis, no alívio do sofrimento e no atendimento da saúde e bem-estar básicos."
Conquanto aplicada ao modelo adventista de vida saudável, a expressão "baseado em evidências" (que mais tarde aparecerá repetidas vezes tanto na minuta quanto no texto final da Declaração Política da ONU sobre Prevenção, Preparação e Resposta a Pandemias) abre um precedente perigoso em prejuízo das verdades fundamentais que a Igreja prioriza sobre saúde, autonomia individual e liberdade religiosa (como, de fato, aconteceu desde que a OMS declarou a pandemia global do coronavírus e promoveu medidas que foram de encontro ao que a Igreja crê e ensina).
Considere o seguinte:
E se as "evidências" forem produzidas por uma ciência desencaminhada e eivada de interesses (na última década, a Big Pharma investiu US$ 2,5 bilhões em lobby junto ao governo dos EUA), ou justificarem políticas de saúde anticientíficas e arbitrárias, ou favorecerem a criação de uma infraestrutura para o controle digital por parte de governos e corporações, unindo a vigilância médica e a vigilância financeira num mesmo interesse?E se os discursos lisonjeiros sobre saúde universal, dignidade humana e justiça social esconderem uma realidade mais sombria, um sistema projetado para erodir sistematicamente a fronteira entre a soberania individual e os modelos coletivistas e silenciar qualquer pessoa que ameace a estrutura de suas pretensões?
Lembre-se de que, durante a Covid, as intervenções farmacêuticas pretensamente científicas foram, na verdade, intrusões biológicas efetivadas por meio da vigilância, monitoramento e coerção constantes em nome do “bem comum”, destruindo no processo mais vidas do que o próprio vírus.
"Uma aliada confiável e transparente"
A declaração diz que a Igreja Adventista é "uma aliada confiável e transparente de organizações com objetivos e visão compatíveis".
De fato, a Divisão Norte-Americana relatou que "a rede internacional da igreja poderia ajudar a OMS a implementar melhor os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio", hoje conhecidos como Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com metas para 2030.
Observe que o texto final da Declaração Política da ONU diz que "a saúde é uma pré-condição, um resultado e um indicador de todas as três dimensões – econômica, social e ambiental – do desenvolvimento sustentável e da implementação da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável".
Ou seja, o documento liga diretamente a autoridade pandêmica da OMS aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, colocando sob um mesmo guarda-chuva uma variedade de questões. Isso permitiria o controle total da sociedade de muitas maneiras, já que uma questão climática poderia ser articulada como uma questão de saúde pública e vice-versa.
É importante sublinhar que a Agenda 2030 foi aprovada em setembro de 2015, quatro meses após a publicação da encíclica papal Laudato Si', que reconhecidamente é a cartilha e a bússola ética para a ambiciosa agenda global. A publicação da Laudato Si' e a adoção da Agenda 2030 no mesmo ano não é, portanto, mera coincidência. Enquanto a primeira inspira a “conversão ecológica”, a segunda fornece as metas concretas e os mecanismos para realizá-la (sobre a dependência de Roma dos poderes civis, ver Daniel 8:24; 11:38-39; Apocalipse 13:1-2; 11-12; 18:1-3).
Ainda que a Declaração Política da ONU se concentre na autoridade da OMS para ditar a prevenção e resposta a pandemias, o propósito é muito mais insidioso. Diz respeito a um sistema universal de cuidados de saúde e uma abordagem de Saúde Única (One Health) que abrange tudo, da agricultura e emissão de poluentes às viagens e mudanças climáticas.
Não é de admirar, então, que a Declaração enfatize a adoção de medidas para:
- combater e abordar os impactos negativos da desinformação, da informação incorreta, do discurso de ódio e da estigmatização relacionados à saúde [expressões que estão sujeitas a interpretações bastante flexíveis], especialmente em plataformas de mídia social;
- combater a hesitação em relação à vacinação no contexto da prevenção, preparação e resposta a pandemias [o que significa silenciar o contraditório];
- promover a confiança nos sistemas e autoridades de saúde pública [que não podem ser questionados nem responsabilizados] e o acesso a informações oportunas, precisas e baseadas em evidências [desde que estejam em harmonia com a linha partidária].
Portanto, quando a Igreja se sujeita a organizações cujos valores e metas servem apenas como pretexto para um novo sistema de governança global centralizada e autoritária, ela está cumprindo a agenda dessas organizações, não a missão de Cristo.
Como o pastor batista, Robert Jeffress, observou a propósito da participação das igrejas cristãs na agenda climática da ONU e do Fórum Econômico Mundial, mas que se aplica também ao caso em questão:
Creio que essa é uma agenda perigosa e que impede a igreja de fazer o que é seu chamado principal: conquistar as pessoas para a fé em Jesus Cristo. Deveríamos estar muito mais preocupados com o que Deus pensa... Veja, vamos ser claros, Jesus Cristo é quem define a agenda da igreja, não as Nações Unidas. Ao adotar a declaração de propósito e as causas da ONU, a igreja está, na verdade, se prostituindo, permitindo-se ser usada por uma organização externa.
Eu não poderia ter colocado melhor!
A declaração da Igreja sobre as vacinas contra a Covid-19
Em dezembro de 2020, a Associação Geral publicou uma declaração intitulada "Vacinas contra a COVID-19: abordando preocupações e oferecendo aconselhamento".
A intenção era boa, mas, como veremos, não foi sensato emitir uma declaração sobre as vacinas tão cedo como a Associação Geral fez.
Mesmo considerando a confusão, o caos e as informações conflitantes na época, havia evidências suficientes em dezembro de 2020 para que a Igreja redigisse uma declaração mais comedida e que oferecesse apoio e lastro teológico para os membros que, por razões de consciência, se opunham à administração de vacinas cuja segurança e eficácia eram duvidosas.
Em seu livro Covid19: A Fraudemia,, o Dr. Alessandro Loiola lembra que, independentemente da técnica de desenvolvimento empregada, qualquer vacina deve passar pelas fases de testes pré-clínicos e então por três fases de testes clínicos criteriosos em humanos antes de serem liberadas para uso em massa.
Em média, são necessários 2 a 5 anos para pesquisas e testes laboratoriais; 1 a 2 anos para a fase 1 de testes clínicos; 2 a 3 anos para a fase 2; 2 a 4 anos para a fase 3; e mais 1 a 2 anos para revisão criteriosa dos dados por parte de agências reguladoras e aprovação final.
Esse é o padrão de avaliação de segurança e eficácia adotado pela FDA (a agência federal de vigilância sanitária dos Estados Unidos), pela OMS e por inúmeras agências de saúde em todo o mundo há décadas.
Os primeiros casos de Covid foram observados em dezembro de 2019. O vírus foi isolado em janeiro de 2020 e teve seu genoma sequenciado em abril. Em novembro, a mídia anunciou com grande pompa e circunstância as primeiras vacinas "eficazes" e, em dezembro, elas começaram a ser comercializadas sob uma Autorização de Uso Emergencial (AUE). Essa Autorização, aliás, foi decisiva para que minha esposa e eu não tomássemos as vacinas.
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Regan Laine Lewis, de 20 anos, morreu de parada cardíaca 24 horas após tomar a vacina contra a Covid-19 (fonte) |
Em The Pfizer Papers, Naomi Wolf observa que a "pandemia" – uma crise de saúde pública que envolveu dados inflados e manipulados sobre "infecções" e documentação distorcida de mortalidade – tornou-se o pretexto para a "urgência" que levou a FDA a conceder a AUE ao medicamento inovador da Pfizer (e da Moderna), funcionando, essencialmente, como um passe livre que permitiu à Pfizer levar rapidamente ao mercado um produto que não havia sido plenamente testado.
A FDA define a AUE nestes termos (a ênfase é minha):
Uma Autorização de Uso Emergencial (AUE) é um mecanismo para facilitar a disponibilidade e o uso de contramedidas médicas, incluindo vacinas, durante emergências de saúde pública, como a atual pandemia de COVID-19. De acordo com uma AUE, a FDA pode permitir o uso de produtos médicos não aprovados ou usos não aprovados de produtos médicos aprovados em uma emergência para diagnosticar, tratar ou prevenir doenças ou condições graves ou potencialmente fatais quando determinados critérios estatutários forem atendidos, incluindo a inexistência de alternativas adequadas, aprovadas e disponíveis.
Obviamente, não era do interesse do setor farmacêutico que alternativas adequadas para prevenir e tratar a Covid estivessem disponíveis (como os 8 remédios naturais de nossa mensagem de saúde), pois, nesse caso, não haveria a necessidade de conceder uma Autorização de Uso Emergencial para os fabricantes de vacinas que, sem dúvida, investiram muito em seus produtos e esperavam obter grandes lucros.
O Departamento de Ministérios da Saúde da Igreja tinha, ou pelo menos deveria ter conhecimento sobre esses fatos na época e sobre como as autoridades de saúde estavam suprimindo ativamente tratamentos seguros e eficazes para a Covid-19, ao mesmo tempo em que empregavam protocolos mortais para pacientes hospitalizados.
Medidas sanitárias draconianas
Além disso, à medida que as políticas sanitárias eram aplicadas, ficava mais claro que a resposta desproporcional das autoridades à Covid refletia cálculos políticos que sacrificavam não só a integridade científica, como também os direitos básicos das pessoas. Vejamos alguns exemplos:
- Em um artigo de 20 de abril de 2020 (portanto, oito meses antes da declaração da Associação Geral), observei, entre outras coisas, que a pandemia era uma oportunidade perfeita para a implantação de uma ditadura tecnocrática com um verniz de democracia e um discurso civilizacional.
- Dois dias depois, compartilhei a notícia de que a Espanha estava sob leis de quarentena que sujeitavam os cidadãos à multa e prisão por atividades tão comuns como ir ao mercado ou praticar exercícios ao ar livre (um dos oito remédios naturais de nossa mensagem de saúde). Medidas semelhantes estavam sendo adotadas em dezenas de países. Conforme lembra o Dr. Loiola, uma "quarentena de pessoas sadias" não é uma quarentena, mas uma Lei Marcial, sem mencionar o fato de ter sido um experimento sem precedentes na história da medicina.
- Em 16 de maio de 2020, escrevi que a pandemia estava sendo usada pelas autoridades como desculpa para o aumento do poder estatal e que um estado forte é o sonho de consumo de uma Roma ávida por reaver sua antiga posição.
- Em uma postagem de 27 de maio de 2020, denunciei a inversão moral e política pela qual o governo era livre para fazer o que bem entendesse, enquanto os cidadãos podiam agir apenas com permissão, sendo submetidos a severas condições de circulação, distanciamento social, reuniões públicas, transações comerciais e uso dos espaços públicos, além das políticas de vigilância e rastreamento, censura de informações, etc.
- Em 23 de julho de 2020, forneci outro exemplo perturbador de como a Covid estava servindo de subterfúgio para que um enorme aparato de vigilância, com tecnologia militar, fosse utilizado contra os cidadãos.
- Em um artigo de 29 de agosto de 2020, observei que a tirania sempre começa em nome do "bem comum"; que o medo e a conformidade estavam definindo o “novo normal”; que as políticas intrusivas, a propaganda e o condicionamento ideológico seriam cada vez mais onipresentes e constantes; e que se tratava de um caminho sem volta.
- Em setembro de 2020, o pastor Paulo Cordeiro compartilhou em sua conta no Facebook um texto sobre as táticas de tortura e doutrinação comunistas conhecidas como DDD (Debility, Dependence, Dread – Debilidade, Dependência, Pavor), observando que cada um dos oito passos do método DDD estavam sendo aplicados em nível global num experimento de controle social sem precedentes.
- Em 6 de outubro de 2020, escrevi sobre como a cultura de monitoramento e vigilância estava se consolidando como parte do "novo normal", com a adoção de leitura facial para acesso a espaços públicos, câmeras 24 horas que transformaram hospitais em centros de vigilância, drones que rastreavam os movimentos dos cidadãos, cães-robôs que patrulhavam as ruas e identificação digital obrigatória, tudo no melhor estilo orwelliano.
- Entre 1 e 4 de outubro de 2020, o American Institute for Economic Research realizou um encontro entre epidemiologistas, economistas e jornalistas para discutir as políticas incomuns em resposta à Covid. O resultado foi um documento batizado de Declaração de Great Barrington, que afirmava que as políticas de confinamento estavam produzindo efeitos devastadores na saúde pública no curto e longo prazo e que a proteção focalizada era a abordagem mais sensata.
Tudo isso era de conhecimento da Associação Geral. Entretanto, sua declaração sobre as vacinas, apesar de esclarecedora em alguns aspectos, reitera que os Ministérios da Saúde da Igreja "estão em consonância com a ciência da saúde revisada por pares e baseada em evidências" e, por isso, "somos cuidadosos para não fazer pronunciamentos que possam ser interpretados como substitutos das diretrizes de saúde pública nacionais e internacionais".
A declaração reafirma que a ênfase adventista na saúde se baseia na revelação bíblica, nos escritos inspirados de Ellen G. White e "na literatura científica revisada por pares" (o texto não foi retificado até a data da publicação deste artigo).
Considerando nossa compreensão bíblica sobre as origens, parece estranho que a Igreja dependa da literatura científica revisada por pares quando o assunto é saúde. Mas essa contradição pode ser explicada à luz dos compromissos mencionados mais acima.
Incentivando a "vacinação responsável"
Em seguida, a declaração incentiva "a imunização/vacinação responsável" e não apresenta "nenhuma razão religiosa ou baseada na fé" para não encorajar os membros da Igreja "a participar responsavelmente de programas de imunização protetores e preventivos"!
Apesar de reconhecer as escolhas individuais dos membros e a importância da pesquisa pessoal sobre o assunto e enfatizar a confiança nas práticas bíblicas de saúde e no Espírito de Profecia, a declaração como um todo reflete fielmente a narrativa oficial da época, reproduzindo a perspectiva unilateral de autoridades, especialistas e empresas farmacêuticas que ignoraram os graves riscos envolvidos, como na seção "Perguntas e Fatos sobre a Vacina".
A declaração apresenta como FATOS:
que a tecnologia das vacinas de mRNA não alterava o DNA ou a estrutura/função genética.
Joshua Stylman lembra, no entanto, que a tecnologia de mRNA foi descrita por Stefan Oelrich, da Bayer, em termos normalmente reservados para a modificação genética e que os membros do setor discutiam as vacinas no contexto das tecnologias genéticas.
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Sara Stickles, de 28 anos, sofreu um derrame fatal cinco dias após a vacina contra a Covid (fonte) |
De acordo com um folheto publicado pela associação alemã Médicos e Cientistas pela Saúde, Liberdade e Democracia (MWGFD), a vacina de mRNA não é uma vacina, mas um produto geneticamente modificado projetado para viajar pela corrente sanguínea, pelos nódulos linfáticos e até mesmo pelo leite materno.
As nanopartículas lipídicas que envolvem o mRNA modificado – altamente inflamatórias e tóxicas – não permanecem na corrente sanguínea, como em uma vacina convencional, mas podem entrar em qualquer célula do corpo, incluindo órgãos-chave como coração, cérebro, fígado, rim, pulmão, baço, estômago, ovários e testículos.
Além disso:
- A sequência correspondente a um fragmento da injeção da "vacina" de mRNA modificado foi encontrada nas células sanguíneas de pacientes, indicando que a "vacina" pode se integrar ao DNA;
- Foi demonstrado que a exposição de células humanas cultivadas à "vacina" de mRNA modificado ativa a LINE-1, que fornece uma transcriptase reversa, transformando a "vacina" de mRNA em DNA;
- O mRNA que codifica a proteína spike foi inesperadamente encontrado no núcleo;
- Os contaminantes de DNA encontrados nas injeções da BioNTech/Pfizer contêm uma sequência de vírus de macaco, ou seja, a sequência do promotor do vírus Simian-40 (SV40), que é conhecida por aumentar o transporte do DNA para o núcleo, o que agrava o risco de integração desse DNA estranho no genoma de células humanas, com consequências imprevisíveis.
A MWGFD adverte que, se algum desses eventos ocorrer nas células germinativas masculinas ou femininas envolvidas na fertilização, o genoma da prole também será modificado.
Qualquer integração genômica de uma sequência derivada de uma 'vacina' provavelmente resultará na expressão de um gene estranho e na regulação aberrante do gene. Essa última pode resultar na ativação de oncogenes ou na inativação de genes supressores de tumor, o que promoverá o câncer. Esse risco é agravado pela imunossupressão observada em muitos indivíduos 'vacinados', o que implica uma defesa imunológica insuficiente contra as células tumorais. O resultado pode ser o 'câncer turbo'.
que, apesar de desenvolvidas rapidamente, as vacinas se mostraram seguras e eficazes.
Para aumentar a confiança de seus leitores em relação à vacina, a declaração observa que a segunda dose demonstrou 95% de eficácia nos testes clínicos.
Como foi observado, no entanto, essas vacinas foram aprovadas sem dados de segurança de longo prazo. Em 2020, já se sabia que elas possuíam o risco de gerar respostas inflamatórias exageradas e doenças autoimunes, além de outros efeitos colaterais desconhecidos. Os meses e anos seguintes viriam a confirmar e ampliar essas suspeitas.
Segundo a jornalista investigativa Jennifer Block, antes da pandemia, o Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) recebia uma média de 60 mil notificações de eventos adversos após a vacinação a cada ano. Em 2021 – o primeiro ano do lançamento das terapias genéticas experimentais contra a Covid –, os relatos dispararam para 1 milhão e outros 660 mil foram apresentados até novembro de 2023. Quase 1 em cada 5 desses relatos envolvia um evento adverso "sério".
Os pedidos de indenização por invalidez, depois de permanecerem estáveis entre 2014 e 2020, aumentaram subitamente, de acordo com os dados do Federal Reserve de St. Louis. O Eurasia Review noticiou que, entre janeiro de 2021 e junho de 2023, houve um aumento de 15% nos pedidos de indenização, o mais rápido já registrado.
que as vacinas não contêm conservantes nem ingredientes perigosos.
O que não foi dito na declaração (nem no comunicado de 2021) é que foram encontradas na vacina grandes quantidades de DNA contaminante. Segundo a MWGFD, esses contaminantes resultam de uma mudança no processo de fabricação.
No processo inicial, que foi usado para os testes clínicos, o mRNA modificado foi produzido por transcrição in vitro de DNA sintético seguido de amplificação limpa por PCR.
No processo modificado, que foi usado na população para as campanhas oficiais de "vacinação", o RNA viral transcrito reversamente em DNA foi clonado em plasmídeos bacterianos, resultando na contaminação do produto por uma mistura de DNA bacteriano e DNA viral.
que a vacina Pfizer/BioNTech apresentou pouquíssimos efeitos colaterais graves.
De acordo com as informações do CDC de setembro de 2021 (que não constam mais na página atual do órgão):
Em 25 de agosto de 2021, o VAERS recebeu 1.377 relatos de miocardite ou pericardite entre pessoas com 30 anos ou menos que receberam a vacina contra a COVID-19... A maioria dos casos foi relatada após a vacinação contra a COVID-19 por mRNA (Pfizer-BioNTech ou Moderna), principalmente em adolescentes do sexo masculino e adultos jovens. Por meio de acompanhamento, incluindo análises de registros médicos, o CDC e a FDA confirmaram 798 relatos de miocardite ou pericardite. O CDC e seus parceiros estão investigando esses relatos para avaliar se há uma relação com a vacinação contra a COVID-19.
Tenha em mente que esses números são demasiadamente altos para uma vacina.
Os dados abaixo são apenas uma pequena amostra e se referem aos casos de miocardite relacionados às injeções da Pfizer entre fevereiro e abril de 2021, extraídos da extensa cronologia organizada por Zachary Stieber:
- 1º de fevereiro de 2021: Adolescente israelense é hospitalizado com miocardite após ter recebido vacina da Pfizer, segundo os médicos.
- 28 de fevereiro de 2021: Autoridades israelenses alertam o CDC [Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos] sobre "um grande número de relatos de miocardite, especialmente em jovens, após a administração da vacina da Pfizer".
- 28 de fevereiro de 2021: 57 casos de miocardite ou pericardite num período de sete dias após a vacinação registrados no banco de dados da Pfizer em documento entregue à FDA em abril de 2021 e não revelado ao público até novembro.
- 20 de março de 2021: O contrato da Pfizer com a África do Sul diz que "pode haver efeitos adversos da vacina que não são atualmente conhecidos".
- 20 de abril de 2021: Três casos de miocardite após a segunda dose da Pfizer em Idaho, de acordo com funcionário do CDC.
- 30 de abril de 2021: FDA recebe relatório da Pfizer com observações sobre casos de miocardite no banco de dados da empresa.
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Haley Link Brinkmeyer, de 28 anos, morreu dois dias depois de tomar a vacina contra a Covid (fonte) |
Em um artigo publicado no Substack, Debbie Lerman menciona um documento datado de 28 de fevereiro de 2021 que apresenta uma análise de "relatórios de eventos adversos pós-autorização" sobre a vacina contra a Covid da BioNTech/Pfizer, conforme solicitado pela FDA para o Pedido de Licença Biológica (BLA) da Pfizer/BioNTech.
Esse relatório, marcado como "CONFIDENCIAL", mas disponível publicamente em phmpt.org, é datado de apenas 3 meses após "a primeira autorização temporária para fornecimento emergencial em 1º de dezembro de 2020", que foi quando o Reino Unido concedeu a Autorização de Uso Emergencial ao produto.
O relatório registra 1.223 mortes entre os 42.086 casos analisados. Note que esse total se refere ao número de "casos" de eventos adversos que foram analisados pela Pfizer "em nome da BioNTech" depois que o produto foi administrado internacionalmente por três meses.
As vacinas de mRNA foram recomendadas pela FDA como supostas alternativas "não associadas à morte" às injeções da Johnson & Johnson, que foram limitadas e tiveram seu rótulo alterado após nove vítimas fatais. No entanto, um relatório emitido apenas 3 meses depois da autorização inicial de uma das duas principais alternativas – a vacina de mRNA da BioNTech – revelou mais de mil mortes, números que, estranhamente, não justificaram nenhuma "nova preocupação de segurança ou risco que exigisse mudanças no rótulo" ou a retirada desse produto do mercado.
Em outro artigo, "Padrões iguais de excesso de mortes em múltiplos conjuntos de dados após o lançamento das vacinas de mRNA", Lerman explica que, em uma variedade de bases de dados diferentes, aparece repetidamente um padrão quase idêntico no espantoso aumento nas taxas de mortalidade excedente – que ela chama de padrão de três picos. O mesmo padrão aparece tanto nos relatórios de óbitos no VAERS quanto nas tendências gerais de mortalidade, seja em nível nacional ou nos estados individualmente.
Especificamente, o padrão de três picos surge em todos os conjuntos de dados nos seguintes períodos:
- Dezembro de 2020 – Janeiro de 2021
- Agosto – Setembro de 2021
- Janeiro – Fevereiro de 2022
Lerman argumenta que os lançamentos/aprovações das vacinas de mRNA são os eventos singulares que correspondem exatamente ao padrão de três picos em todos esses conjuntos de dados:
- 11 de dezembro de 2020: Autorização de Uso Emergencial da Pfizer/BioNTech
- 18 de dezembro de 2020: Autorização de Uso Emergencial da Moderna
- 23 de agosto de 2021: "Aprovação total" da Pfizer pela FDA
- 31 de janeiro de 2022: "Aprovação total" da Moderna pela FDA
Dezenas de milhares de mortes também ocorreram em populações mais jovens após o lançamento das vacinas de mRNA, apresentando o mesmo padrão de três picos. Lerman cita Ed Dowd em sua análise sobre mortes excedentes entre jovens:
- "Entre março de 2021 e fevereiro de 2022, 61.000 millennials morreram em excesso em relação à linha de tendência básica dos cinco anos anteriores.
- "Mais millennials morreram em 2021 do que soldados americanos mortos na Guerra do Vietnã.
- "O intervalo de tempo relativo e a taxa de mudança até o outono de 2021 indicam que um evento prejudicial ocorreu nesse grupo etário de 25 a 44 anos.”
"Mesmo que apenas uma parte dessas mortes seja atribuível às vacinas de mRNA, isso ainda representa dezenas de milhares apenas nos Estados Unidos", Lerman observou.
Resumindo, a liderança da Igreja não só falhou em defender a liberdade de consciência de seus membros, como também os encorajou a vacinar-se com produtos cuja segurança os fabricantes não foram obrigados a provar (operando sob uma proteção de responsabilidade diferente de qualquer outra existente), enquanto o público foi privado do acesso a informações cruciais sobre os riscos e, então, coagido a aceitar esses produtos.
A Igreja reafirma sua resposta à Covid-19
Enquanto milhões de pessoas ao redor do globo perdiam seus meios de subsistência e outras milhares sofriam os efeitos adversos das vacinas experimentais, a Associação Geral divulgou uma nova declaração em outubro de 2021, intitulada "Reafirmando a resposta da Igreja Adventista do Sétimo Dia à COVID-19".
Produzido pela ADCOM, pelo Biblical Research Institute (BRI), pelos Ministérios da Saúde da AG, pelo PARL, pelo Escritório do Conselho Geral da AG e pela Loma Linda University Health, o comunicado "baseia-se na declaração de imunização votada em abril de 2015 e afirma tanto essa última declaração como as informações sobre as vacinas contra a COVID-19 compartilhadas em 22 de dezembro de 2020".
Mesmo reconhecendo que as vacinas podem ter efeitos colaterais graves "em uma pequena porcentagem de casos", o documento "afirma e recomenda o uso responsável de vacinas como uma importante medida de saúde pública, especialmente durante uma pandemia".
Nota-se, mais uma vez, que a resposta da Igreja não se baseou em estudos científicos independentes, nem tampouco em sua própria mensagem de saúde, mas nas diretrizes da OMS, do CDC (que, entre 2014 e 2018, recebeu US$ 79,6 milhões de empresas como Pfizer, Biogen e Merck), da FDA (cerca de 45% de seu orçamento provêm de contribuições do setor farmacêutico) e do National Institutes of Health (NIH, a agência de pesquisa biomédica dos EUA que financiou a EcoHealth Alliance, uma organização não governamental envolvida na imprudente experimentação de pesquisa de ganho de função com coronavírus no laboratório de Wuhan).
Se o Adventist Health Study-2, financiado pelo NIH, serve como exemplo, a liderança da Associação Geral pode ter se alinhado com programas e agências do governo federal por uma questão de conveniência financeira, mesmo que no processo as atividades e mensagens fundamentais da Igreja tenham sido neutralizadas.
Isso explicaria por que a Igreja não se opôs aos lockdowns, à vacinação compulsória e às violações de direitos civis ou do Juramento de Hipócrates.
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Ria Vannoort, de 32 anos, morreu repentinamente enquanto andava de jet ski (fonte) |
O comunicado da ADCOM diz que a "Igreja Adventista do Sétimo Dia respeita a liberdade de escolha individual na tomada de decisões responsáveis com relação à própria saúde", que "nosso corpo é o templo do Espírito Santo" e, portanto, "devemos buscar pessoalmente a vontade de Deus sobre a vacinação contra a COVID-19", e que "em questões de convicção pessoal, devemos ser guiados pela Palavra de Deus, por nossa consciência e por um julgamento fundamentado".
Também diz, não obstante, que "os benefícios da vacinação vão além de nós mesmos e ajudam a proteger a comunidade local e global", que "as práticas de saúde pública têm sido obrigatórias desde a época de Moisés", e que não é apropriado contrariar as exigências do governo ou os programas dos empregadores "destinados a proteger a saúde e a segurança de suas comunidades" com pedidos de isenção das vacinas apoiados na liberdade religiosa.
"Se usarmos nossos recursos de liberdade religiosa em tais esforços de defesa de decisões pessoais", diz a declaração, "acreditamos que enfraqueceremos nossa posição de liberdade religiosa aos olhos do governo e do público".
O documento deixa claro que, mais importante do que nossas convicções pessoais, é o senso do cuidado que devemos ter uns pelos outros, o que “inclui a prevenção da disseminação de doenças mortais”, visto que o PARL “considera a COVID-19 uma crise de saúde pública e vê a conexão com as vacinas da mesma forma”.
O comunicado então conclui:
A Igreja Adventista do Sétimo Dia não defende isenções religiosas à vacinação, seja em nível global ou nacional, com base em seu entendimento da Bíblia e dos escritos de Ellen G. White, e conforme expresso nesta declaração.
As Escrituras e os Testemunhos nada tem a ver com isso. Pelo contrário, o que Ellen White escreveu aqui e aqui à luz de textos como Romanos 12:1 e 1 Coríntios 3:16-17; 6:19-20 certamente se aplica também à tecnologia nova e não testada que foi injetada em quase todas as pessoas do planeta sem que tivessem conhecimento prévio dos graves riscos envolvidos.
A verdade é que, para manter suas alianças com organizações incrédulas e continuar garantindo o acesso a recursos federais, a ADCOM divulgou unilateralmente uma declaração de reafirmação que efetivamente retira a provisão de isenção das vacinas com base na liberdade religiosa de milhões de adventistas ao redor do mundo, sob o argumento de que "a submissão às autoridades governamentais é um princípio bíblico" e, por isso, a Igreja "não se opõe às determinações de segurança pública e saúde do governo".
Em virtude dessa decisão, muitos adventistas se viram obrigados a enfrentar dilemas pessoais terríveis. Entre eles, funcionários de instituições operadas pela Igreja, como Daniel Rosina.
Professor em uma escola na Conferência da Grande Sydney, Austrália, Daniel foi pressionado a tomar a vacina da AstraZeneca, sob risco de perder o emprego.
Devido ao seu histórico de saúde e à sua convicção pessoal sobre a vacina, ele buscou uma isenção médica, que, não obstante, foi recusada pela escola e pela conferência local, mesmo depois de apresentar documentação comprobatória, incluindo uma carta de seu médico.
Após um período de intensa pressão e estresse, Daniel relutantemente decidiu tomar a vacina e, como consequência, desenvolveu um enorme coágulo sanguíneo no cérebro, sofrendo um derrame que o deixou paralisado e à beira da morte.
Neste vídeo, os pais de Daniel, Domenic e Kristi Rosina, compartilham o seu drama:
Os Rosina procuraram ajuda para o filho na conferência local, mas foram ignorados. Daniel continua parcialmente paralisado e depende de doações para viver (se você puder e quiser contribuir, clique aqui).
A dor e a angústia vividas por Daniel (e por milhares de outros adventistas) poderiam ter sido evitadas se nossa liderança simplesmente tivesse seguido o exemplo dos bispos católicos do Colorado e disponibilizado um modelo de solicitação de isenção da exigência de imunização contra a Covid para os adventistas que recusassem as vacinas por motivos morais, de saúde ou de consciência.
Contudo, sua própria Igreja, historicamente uma das maiores defensoras da liberdade religiosa, não apoiou a decisão individual de seus membros, embora alegasse respeitá-la. Nesse sentido, aproximou-se do espírito de Roma, ao apoiar e incorporar na igreja de Deus os mecanismos de coerção típicos do sistema babilônico.
Todos os caminhos do totalitarismo levam à Roma
Em maio de 2021, quando muitos adventistas tinham evidências suficientes para acreditar que não deveriam ser forçados a introduzir em seus corpos um produto farmacêutico experimental, o National Catholic Reporter publicou um artigo observando que os papas, no auge de seu poder, obrigavam seus súditos a vacinar-se, recorrendo a punições e recompensas para convencer os hesitantes.
De acordo com o Vatican News, enquanto uma epidemia de varíola varria o centro da Itália no final dos anos 1700 e início dos anos 1800, o papa Pio VII usou todo o peso de seu poder temporal em uma campanha de vacinação.
O texto de uma lei promulgada em 20 de junho de 1822 pelo secretário de estado do papa, o cardeal Ercole Consalvi, descreveu a nova vacina contra a varíola como um presente "posto em prática pela providência divina", como um sinal do "amor paternal de Deus para salvar seus filhos", mas observou que [note, por favor] nem todos viam a vacina da mesma forma e denunciou que "um preconceito profundamente enraizado era mais forte em alguns pais do que o amor por sua prole".
A legislação especificava que [note outra vez] para obter subsídios, benefícios ou prêmios, era necessário apresentar o certificado mostrando que o requerente, sendo pai de família, havia sido vacinado. Recusar a vacina foi definido como "conduta repreensível", punível com a perda de benefícios.
O papa criou comitês para supervisionar a campanha de vacinação e [note uma vez mais] vinculou o licenciamento de médicos à sua disposição de vacinar pacientes!
Depois que Leão XII, sucessor de Pio VII, removeu a obrigação de vacinação, Gregório XVI reiniciou a campanha e a estendeu a todos os prisioneiros. Pio IX, o último dos papas com poder temporal, continuou a campanha e designou uma recompensa financeira de "dois paolis" – 20 centavos de um escudo – para aqueles que retornassem oito dias após a vacinação para ter sua eficácia verificada!
Políticas semelhantes foram aplicadas durante a Covid. Estes são apenas alguns exemplos:
- Em 2021, líderes da União Europeia exigiram que a Comissão padronizasse um passaporte de imunização e que fosse obrigatório para viagens entre todos os países membros. No Chile, uma idosa de 100 anos foi impedida de fazer compras em um supermercado porque não portava o certificado digital de vacinação. No Alasca, um vilarejo com menos de 500 habitantes decidiu que somente moradores totalmente vacinados poderiam fazer compras presencialmente.
- Médicos e cientistas que observaram os efeitos adversos das vacinas ou que defenderam tratamentos alternativos foram severamente punidos, com vários deles perdendo seus cargos acadêmicos, suas certificações e até mesmo suas licenças para exercer a medicina.
- Adultos de Ohio poderiam concorrer a prêmios em dinheiro de US$ 1 milhão se fossem vacinados [fonte]. Em Nova York, bilhetes de raspadinha da loteria estadual foram oferecidos gratuitamente aos vacinados [fontes: aqui e aqui]. No Oregon, moradores com 18 anos ou mais que se vacinassem poderiam concorrer a US$ 1 milhão ou a um dos 36 prêmios de US$ 10.000, e os jovens entre 12 e 17 anos poderiam ganhar uma das cinco bolsas de estudo de US$ 100.000 do Oregon College Savings Plan [fonte]. West Virginia anunciou sorteios semanais pela loteria com prêmios em dinheiro, caminhonetes, armas e bolsas de estudo para os que recebessem pelo menos uma dose da vacina [fonte].
Em setembro de 2021, depois que o papa declarou que vacinar-se era um "dever moral", o Vaticano anunciou que todos os seus funcionários deveriam se vacinar ou submeter-se a testes regulares para a Covid-19. Funcionários sem os devidos certificados comprovando a vacinação ou que obtiveram um teste de Covid negativo seriam considerados "injustamente ausentes" e não receberiam salário.
Além de ter sido um dos primeiros países a exigir a vacinação, o Vaticano foi uma das primeiras autoridades a administrar as vacinas da Pfizer, depois de assinar um contrato com a empresa no final de 2020.
Andrea Arcangeli, da Diretoria de Saúde e Higiene do Vaticano, disse em dezembro de 2020 que o Vaticano optou por usar a vacina da Pfizer porque, em testes clínicos, ela "demonstrou 95% de eficácia"!
Além disso, o Secretário de Estado do Vaticano, cardeal Pietro Parolin, disse que pedidos de isenção de funcionários do Vaticano que se opõem à vacina por sua ligação com o aborto "parece não se justificar", indicando que o Vaticano não reconheceria nenhum pedido por razões de consciência!
Diga-me com quem andas e te direi quem tu és.
Não passamos no teste
Em um post de junho de 2021, observei que, embora a vacina não seja a marca da besta, as mesmas questões fundamentais de consciência e liberdade religiosa estavam envolvidas e, por essa razão, perguntei qual seria a atitude da Igreja diante dos padrões arbitrários das autoridades públicas. Nossa resposta àquela situação imediata forneceria uma pista de como reagiremos à crise dominical vindoura, quando temas ainda mais profundos e controversos estarão em jogo.
É evidente agora que não passamos no teste.
Condicionados pelo medo e pela propaganda constante que embaralhou os fatos, desacreditou a oposição e semeou dúvidas, não fomos capazes nem mesmo de discernir nos lockdowns e na vacinação compulsória expedientes pelos quais Satanás está criando as condições para, num futuro próximo, excluir o povo de Deus da vida econômica pela violação do descanso dominical.
E, na medida em que a saúde e as mudanças climáticas têm sido tratadas como um único problema, as palavras de Ellen White à luz dos acontecimentos recentes adquirem um sentido renovado e mais amplo.
Quando esse teste maior chegar (e não está longe o tempo em que sobrevirá a todos), qual será nossa reação como Igreja? Se agora cedemos tão facilmente aos valores e às exigências do mundo, como será quando escárnios, insultos e ameaças de prisão e morte forem a sorte dos que decidirem servir a Deus de acordo com os ditames da razão e da consciência? Nesse conflito, seguiremos os mandamentos de Deus ou os mandamentos de homens?
Quando a lei de Deus for anulada, quando a igreja for submetida a provas muito mais terríveis do que as vivenciadas durante a Covid-19, qual será a atitude daqueles que hoje não acham difícil se sujeitar à políticas que violam a autonomia individual e a liberdade religiosa de seus próprios irmãos?
A Igreja precisa ter um encontro com a verdade. Ela tem a responsabilidade de, no mínimo, rever todas as suas declarações oficiais com base nas evidências agora amplamente disponíveis e retratar-se com todos os membros que foram prejudicados pelas vacinas ou se recusaram a tomá-las por razões de consciência.
Esse é o único caminho para restaurar a confiança dos membros em nossas instituições e cumprir com integridade e amor a obra que Cristo nos confiou.
Queira Deus que a liderança da Igreja ouça essa petição.
* * *
The Pfizer Papers: Pfizer's Crimes Against Humanity (e o lançamento seguinte, The Moderna Papers: Moderna's Crimes Against Humanity) é leitura obrigatória para todos que quiserem ter acesso a informações cruciais sobre as vacinas de mRNA que foram tornadas públicas.
A obra apresenta os resultados do trabalho diligente de 3.250 médicos especialistas e voluntários de pesquisa que vasculharam as 450 mil páginas de documentos que a Pfizer, com o apoio da FDA, tentou, em vão, suprimir por 75 anos.
Como The Pfizer Papers ainda não foi publicada no Brasil, estou disponibilizando aos meus leitores uma tradução da introdução escrita por Naomi Wolf para essa obra surpreendente e necessária.
The Pfizer Papers: Pfizer's Crimes Against Humanity
Introdução por Naomi Wolf
Este livro que você tem em mãos é o resultado de um conjunto extraordinário de confluências. Ele também apresenta, pela primeira vez em um formato disponível em livrarias, um material que já mudou a história.
Você está prestes a embarcar, como leitor, em uma jornada por uma história extraordinária – uma história cujos elementos quase desafiam a crença.
The Pfizer Papers é fruto do trabalho de um grupo de estranhos – pessoas comuns com habilidades extraordinárias, localizadas em diferentes partes do mundo, com formações e interesses diversos – que se uniram, sem receber nenhuma remuneração ou recompensa profissional, movidos apenas pela generosidade de seus corações e pelo amor à verdadeira medicina e à verdadeira ciência. Eles se engajaram em um projeto de pesquisa rigoroso, dolorosamente detalhado e complexo, que teve início em 2022 e se estende até os dias atuais.
O material que analisaram envolvia 450.000 páginas de documentos, todos redigidos em uma linguagem extremamente densa e técnica.
Esse projeto de pesquisa distribuído e implacável – sob a liderança da COO da Daily Clout, a extraordinariamente talentosa diretora de projeto, Amy Kelly – levou uma das maiores e mais corruptas instituições do mundo, a Pfizer, à beira do colapso. Esse esforço, realizado por 3.250 voluntários que trabalharam virtualmente e se tornaram amigos e colegas, fez um gigante farmacêutico global perder bilhões de dólares em receita. Frustrou os planos de alguns dos políticos mais poderosos do planeta. Superou a censura das maiores empresas de tecnologia do mundo.
Esta é a história definitiva de Davi contra Golias.
A história começou quando o advogado Aaron Siri processou com sucesso a Food and Drug Administration (FDA), forçando-a a liberar os "Documentos da Pfizer". Esses documentos – internos da própria Pfizer, como mencionado anteriormente, totalizando 450.000 páginas – detalham os ensaios clínicos conduzidos pela empresa em relação à sua injeção de mRNA contra a COVID-19. Esses ensaios foram realizados com o objetivo de alcançar o prêmio máximo para uma empresa farmacêutica: a "AUE" (Autorização de Uso Emergencial) da FDA. O órgão concedeu essa autorização à Pfizer para maiores de 16 anos em dezembro de 2020. A "pandemia", claro – uma crise de saúde pública que, como mostrei em meu livro The Bodies of Others, envolveu dados inflados e manipulados sobre "infecções" e documentação distorcida de mortalidade – tornou-se o pretexto para a "urgência" que levou a FDA a conceder a AUE ao medicamento inovador da Pfizer (e da Moderna). A AUE funcionou, essencialmente, como um passe livre, permitindo à Pfizer levar rapidamente ao mercado um produto que não havia sido plenamente testado.
Os Documentos da Pfizer também contêm registros sobre o que aconteceu no período pós-comercialização, ou seja, entre dezembro de 2020 e fevereiro de 2021, quando a vacina começou a ser aplicada no público em geral. Todos os porta-vozes oficiais – além da mídia comprada – chamavam a injeção de "segura e eficaz", repetindo um roteiro centralizado.
Muitas pessoas que receberam essa injeção, entre 2020 e 2022, e até hoje, não sabiam que o processo normal de testagem da segurança de uma nova vacina – que normalmente leva de dez a doze anos – havia sido simplesmente ignorado graças aos mecanismos de uma "situação de emergência" e à Autorização de Uso Emergencial da FDA. Elas não compreendiam que o "teste" real era, na verdade, a observação feita pela Pfizer e pela FDA sobre o que acontecia com elas e seus entes queridos, após essas pessoas arregaçarem as mangas e se submeterem à injeção. Como nunca devemos esquecer, muitos milhões dessas pessoas foram "obrigadas" a tomar a vacina, sob a ameaça de perder o emprego, serem suspensas de seus estudos ou afastadas de seus cargos militares se recusassem. Em alguns estados dos EUA e em países do exterior, os cidadãos também enfrentaram a suspensão de seus direitos de: utilizar transporte público, cruzar fronteiras, frequentar escolas ou universidades, receber certos procedimentos médicos, ou entrar em prédios como igrejas, sinagogas, restaurantes e academias – caso se recusassem a tomar a injeção.
A FDA pediu ao juiz responsável pelo processo movido por Aaron Siri que retardasse a liberação dos documentos da Pfizer por setenta e cinco anos. Por que uma agência governamental desejaria ocultar certos materiais até que a geração atual – ou seja, as pessoas diretamente afetadas pelo conteúdo desses documentos – estivesse morta e enterrada? Não há uma boa resposta para essa pergunta.
Felizmente para a história – e para milhões de pessoas cujas vidas foram salvas por essa decisão – o juiz negou o pedido da FDA e determinou a liberação dos documentos; uma remessa de 55.000 páginas por mês.
Ao tomar conhecimento disso, fiquei preocupada como jornalista. Sabia que nenhum repórter teria tempo ou estrutura para analisar um volume de material dessa magnitude. Compreendia também que praticamente nenhum jornalista tinha a formação ou as competências técnicas necessárias para decifrar a linguagem multidimensional e altamente especializada dos relatórios. Para entender esses documentos, seria preciso ter conhecimento em imunologia, estatística, bioestatística, patologia, oncologia, medicina esportiva, obstetrícia, neurologia, cardiologia, farmacologia, biologia celular, química, entre outras especialidades médicas.
Além de médicos e cientistas, para compreender o que de fato estava acontecendo nos documentos da Pfizer, também seriam necessárias pessoas com profundo conhecimento dos processos regulatórios do governo e da indústria farmacêutica; pessoas que entendessem o processo de aprovação da FDA; especialistas em fraudes médicas; e, por fim, para identificar os crimes cometidos nos documentos, seriam indispensáveis advogados.
Minha preocupação era que, sem profissionais com todas essas competências, o volume e a complexidade dos documentos acabassem por fazê-los desaparecer no buraco da memória – esquecidos, ignorados, soterrados.
Foi então que surgiu Steve Bannon – ex-oficial da Marinha, ex-banqueiro de investimentos da Goldman Sachs, ex-assessor do presidente Donald Trump e atual apresentador do podcast político mais popular dos Estados Unidos (e um dos mais ouvidos no mundo), o War Room.
Ele e eu viemos de extremos opostos do espectro político. Fui democrata por toda a vida, atuando como assessora na campanha de reeleição do presidente Bill Clinton e na campanha presidencial de Al Gore. Ele, por outro lado, é um republicano convicto que se tornou um entusiasta do movimento MAGA.
Fui banida das plataformas digitais em junho de 2021, antes mesmo da divulgação dos documentos da Pfizer, pelo "crime" de alertar que mulheres estavam relatando disfunções menstruais após receberem as injeções de mRNA. Como escritora, ao longo de toda a carreira, sobre temas relacionados à saúde sexual e reprodutiva feminina, sabia que esse era um grave sinal de alerta – e que tal efeito colateral poderia afetar a fertilidade. (Qualquer aluno do ensino fundamental também deveria ser capaz de prever isso.)
Assim que publiquei esse alerta, fui banida do Twitter, Facebook, YouTube e de outras plataformas. Fui atacada mundialmente, de forma coordenada, sendo rotulada de "antivacina" e "teórica da conspiração". Minha trajetória como autora feminista reconhecida e best-seller na grande mídia chegou ao fim. Ninguém daquele meio quis mais falar comigo, publicar meu trabalho ou retornar minhas ligações. Fui, na prática, apagada da existência pública.
(Mais tarde, por meio de dois processos bem-sucedidos, movidos em 2023 pelos procuradores-gerais do Missouri e da Louisiana, descobriu-se que, na verdade, foi a própria Casa Branca, o CDC e altos funcionários de outras agências governamentais – inclusive do Departamento de Segurança Interna – que pressionaram, de forma ilegal, o Twitter e o Facebook a remover meu tuíte de alerta, silenciar minha voz e emitir um alerta do tipo "BOLO" (Be On the Lookout), ou seja, "Fique de olho" em postagens semelhantes. Essa censura é agora objeto de uma decisão pendente da Suprema Corte, que avaliará se houve ou não violação da Primeira Emenda da Constituição dos EUA.)
Nesse momento sombrio da minha vida, para minha surpresa, recebi uma mensagem de texto do produtor de Steve Bannon, me convidando para participar do War Room. Falei ao vivo sobre minhas preocupações com a saúde reprodutiva das mulheres após a injeção de mRNA e, para meu espanto, ele foi respeitoso, ponderado quanto às implicações e levou o assunto muito a sério.
Voltei várias vezes ao programa, levando esse e outros alertas relacionados às injeções de mRNA ao seu público. Foi um alívio poder contar com uma plataforma onde eu pudesse compartilhar avisos tão urgentes. Ao mesmo tempo, senti tristeza ao perceber que a esquerda, que supostamente defendia o feminismo, parecia não se importar nem um pouco com os riscos graves enfrentados por mulheres e bebês ainda no útero.
Percebi a ironia: alguém que eu havia sido ensinada a enxergar como o próprio "Demônio em pessoa" demonstrava se importar mais com mulheres e crianças do que todos os meus antigos colegas progressistas – incluindo os do establishment feminista da saúde, que sempre haviam se posicionado tão ruidosamente em favor do bem-estar e dos direitos das mulheres.
Dado que eu vinha participando com frequência do programa War Room até 2022, era natural que o assunto dos documentos da Pfizer surgisse por lá quando os arquivos foram finalmente divulgados. Compartilhei minha preocupação de que eles poderiam ser perdidos para a história, devido ao seu volume e à complexidade da linguagem técnica. Bannon disse algo como: "Bem, você vai fazer um projeto colaborativo para analisar tudo isso."
Fiquei sem palavras, pois não tinha absolutamente nenhuma habilidade ou conhecimento sobre como realizar algo do tipo. Respondi algo como: "Claro."
A partir disso, minha plataforma de notícias e opinião, a Daily Clout, foi inundada com ofertas de ajuda vindas de todo o mundo, de ouvintes do War Room que possuíam exatamente as competências necessárias para decifrar os documentos da Pfizer.
Eu fiquei apavorada. Foi um caos absoluto. Tinha pessoas excelentes na minha equipe – mas nenhum de nós sabia como gerenciar ou sequer organizar aquela avalanche de e-mails. Não sabíamos como avaliar os milhares de currículos que chegaram. E mesmo depois que conseguimos "integrar" essas milhares de pessoas, espalhadas por diferentes fusos horários, ao que passamos a chamar de "o projeto", nossa caixa de entrada ficou ainda mais caótica. Era literalmente impossível organizar 3.250 especialistas em um organograma funcional que pudesse lidar com os documentos de maneira sistemática.
Os e-mails estavam se confundindo, ficando sem resposta. As pessoas faziam perguntas que não sabíamos responder. Não fazíamos ideia de que estrutura seria capaz de permitir que um número tão grande de especialistas, tão distintos entre si, conseguisse avançar sobre aquele vasto acervo de material.
Algumas semanas depois, enquanto eu já estava à beira do desespero, Bannon me chamou de volta ao programa. Ele me perguntou sobre o andamento do projeto, e eu respondi – com mais otimismo do que realmente sentia – que muitas pessoas haviam se juntado a nós e começavam a ler os documentos. "Naturalmente, vocês começarão a entregar relatórios", ele sugeriu. "Claro", respondi – horrorizada por estar tão completamente fora da minha zona de conforto.
Nunca tive um cargo em uma corporação, então nem sequer havia me ocorrido que o formato mais adequado para essas análises seria o de relatórios em série.
Então algo aconteceu que só posso descrever como providencial. Fizemos um apelo aos voluntários em busca de um gerente de projeto, e Amy Kelly entrou em contato.
A Sra. Kelly é uma gerente de projetos certificada Six Sigma, com ampla experiência em gerenciamento de projetos nas áreas de telecomunicações e tecnologia. Ela também é uma líder de eficácia simplesmente inexplicável. No dia em que ela colocou a mão na bagunça das nossas caixas de entrada, as águas se acalmaram. A paz e a produtividade prevaleceram. De forma quase natural, a Sra. Kelly conseguiu organizar os voluntários em seis grupos de trabalho, cada um com seu próprio comitê central – e, a partir daí, o trabalho sério começou.
Só consigo descrever o alcance, a fluidez e a eficácia dos trabalhos que se seguiram como algo que aconteceu em estado de graça.
Nos dois anos desde que Amy Kelly e os voluntários começaram a trabalhar juntos, eles já analisaram 2.369 documentos e arquivos de dados, totalizando centenas de milhares de páginas, e publicaram quase cem relatórios. Ensinei os voluntários a redigir esses relatórios em uma linguagem acessível a qualquer pessoa – algo que considerei muito importante para maximizar o impacto público. E Amy Kelly revisou minuciosamente quase todos eles – e editou todos.
Os primeiros quarenta e seis relatórios foram publicados por nós em formato independente. Fazia questão de que eles estivessem disponíveis em formato físico, e não apenas digital, pois queríamos algo que as pessoas pudessem entregar a seus médicos, a entes queridos, ou a seus representantes no Congresso.
Esses 46 relatórios revelaram informações bombásticas. Descobrimos que a Pfizer sabia, apenas três meses após o lançamento da vacina em dezembro de 2020, que o imunizante não funcionava para impedir a COVID. A própria linguagem usada pela Pfizer foi: "falha vacinal" e "falha de eficácia". Um dos efeitos adversos mais comuns descritos nos documentos da Pfizer era… "COVID".
A Pfizer também sabia que os componentes da vacina – nanopartículas lipídicas (uma gordura industrial), revestidas com polietilenoglicol (um subproduto do petróleo), mRNA e proteína spike – não permaneciam no músculo deltóide, como afirmavam os porta-vozes da empresa. Pelo contrário, essas substâncias se dispersavam pelo corpo em até 48 horas, "como um tiro de espingarda", nas palavras do Dr. Robert Chandler, um dos autores. Esses materiais atravessavam todas as barreiras do corpo humano – inclusive a barreira hematoencefálica – e se acumulavam no fígado, nas adrenais, no baço, no cérebro e, no caso das mulheres, nos ovários. O Dr. Chandler não encontrou nenhum mecanismo pelo qual tais substâncias pudessem ser eliminadas pelo organismo. Assim, cada nova injeção parece apenas acumular ainda mais desses materiais nos órgãos vitais.
A Pfizer contratou 2.400 funcionários em tempo integral para ajudar a processar o que chamou de "grande aumento de relatos de eventos adversos" sendo registrados no banco de dados de Segurança Global da empresa.
A Pfizer sabia, já em abril de 2021, que as injeções causavam danos ao coração de jovens.
A Pfizer também sabia, até 28 de fevereiro de 2021 – ou seja, apenas noventa dias após o início da vacinação pública com sua vacina contra a COVID – que sua injeção estava associada a uma infinidade de efeitos adversos. Longe de se limitarem a "calafrios", "febre" e "fadiga" – como afirmavam o CDC e outras autoridades que seriam os efeitos colaterais mais preocupantes –, os efeitos reais eram gravíssimos e catastróficos.
Esses efeitos adversos incluíam: morte (que a própria Pfizer lista como "evento adverso grave"), foram mais de 1.233 mortes nos primeiros três meses após o lançamento do fármaco ao público; COVID-19 grave; danos hepáticos; efeitos neurológicos adversos; paralisia facial; lesões renais; doenças autoimunes; perniose (uma forma localizada de vasculite que afeta dedos das mãos e dos pés); síndrome da disfunção de múltiplos órgãos (quando mais de um sistema de órgãos entra em falência ao mesmo tempo); reativação de infecções latentes por herpes-zóster; lesões de pele e de mucosas; problemas respiratórios; danos à estrutura pulmonar; insuficiência respiratória; síndrome do desconforto respiratório agudo (uma lesão pulmonar na qual há vazamento de fluidos dos vasos sanguíneos para o tecido pulmonar, provocando rigidez que dificulta a respiração e reduz as trocas gasosas de oxigênio e dióxido de carbono); SARS (ou SARS-CoV-1, que não havia sido registrado no mundo desde 2004, mas que aparece nos documentos da Pfizer como efeito colateral das injeções).
Milhares de pessoas apresentaram dores articulares semelhantes à artrite, um dos efeitos adversos mais comuns. Outros milhares apresentaram dores musculares, o segundo efeito mais relatado.
Em seguida, vieram as doenças hematológicas em escala industrial: coágulos sanguíneos: nos pulmões, nas pernas; trombocitopenia trombótica (uma doença de coagulação nos vasos sanguíneos); vasculite (destruição de vasos sanguíneos por inflamação); taxas astronômicas de distúrbios neurológicos: demências, tremores, Parkinson, Alzheimer, epilepsias; condições cutâneas severas; uma ampla gama de complicações cardíacas: miocardite, pericardite, taquicardia, arritmia, entre outras.
Metade dos eventos adversos graves relacionados ao fígado, incluindo mortes, ocorreram nas primeiras 72 horas após a aplicação da vacina. Metade dos AVCs (acidentes vasculares cerebrais) ocorreram nas primeiras 48 horas após a injeção.
Mas o que realmente emergiu dos primeiros quarenta e seis relatórios foi o fato de que, embora a COVID seja supostamente uma doença respiratória, os documentos não focavam nos pulmões ou nas membranas mucosas, mas sim – de forma perturbadora e consistente – em interromper a reprodução humana.
No momento em que a vacina da Pfizer foi lançada ao público, a gigante farmacêutica já sabia que causaria mortes de bebês e danos significativos à reprodução de mulheres e homens. O conteúdo dos documentos deixa claro que prejudicar a capacidade reprodutiva humana e provocar abortos espontâneos não era uma falha, mas sim uma característica intencional ("not a bug, it is a feature").
A Pfizer instruía homens vacinados a usar dois métodos confiáveis de contracepção ou a se absterem de relações sexuais com mulheres em idade fértil. Em seu protocolo, a empresa definia "exposição" à vacina como incluindo contato pele a pele, inalação e contato sexual.
A Pfizer acasalou ratas vacinadas com ratos machos "não tratados" e então examinou esses machos, as fêmeas e sua prole quanto à "toxicidade" relacionada à vacina. Com base em apenas quarenta e quatro ratos (e nenhum ser humano), a Pfizer declarou não haver efeitos negativos sobre "... desempenho reprodutivo, fertilidade ou qualquer parâmetro ovariano ou uterino… nem sobre a sobrevivência, crescimento ou desenvolvimento embriofetal ou pós-natal", implicando que sua vacina contra a COVID era segura durante a gravidez e não prejudicava os bebês.
A Pfizer sabia que nanopartículas lipídicas são conhecidas há anos por degradarem os sistemas sexuais, e Amy Kelly descobriu que nanopartículas (das quais as nanopartículas lipídicas são uma subcategoria) atravessam a barreira hemato-testicular e danificam as células de Sertoli, as células de Leydig e as células germinativas masculinas. Essas são as "fábricas da masculinidade", que afetam os hormônios responsáveis por transformar meninos, na adolescência, em homens – com voz grave, ombros largos e capacidade de gerar filhos.
Portanto, não temos ideia se os bebês do sexo masculino nascidos de mães vacinadas se tornarão adultos reconhecidamente masculinos e férteis.
A Pfizer enumerou os danos menstruais que sabia estar causando a milhares de mulheres, e os danos variavam desde mulheres que sangravam diariamente, passando por aquelas que tinham dois ciclos menstruais por mês, até mulheres que deixaram completamente de menstruar; além de casos de hemorragias intensas e eliminação de tecido, e até mesmo de mulheres na menopausa ou pós-menopausa voltando a sangrar. Os cientistas da Pfizer observaram e registraram tudo com frieza – mas não informaram às mulheres.
Bebês sofreram e morreram. Em uma seção dos documentos, mais de 80% das gestações acompanhadas resultaram em aborto espontâneo ou perda fetal. Em outra seção, dois recém-nascidos morreram, e a Pfizer descreveu a causa da morte como "exposição materna" à vacina.
A Pfizer sabia que os materiais da vacina entravam no leite materno das mães vacinadas e envenenavam os bebês. O leite materno de quatro mulheres ficou com coloração "azul-esverdeada". A Pfizer elaborou uma tabela com casos de bebês adoecidos ao serem amamentados por mães vacinadas, apresentando sintomas que iam de febre a edema (inchaço dos tecidos), urticária e vômito. Um bebê teve convulsões, foi levado ao pronto-socorro e morreu de falência múltipla de órgãos.
Agora, apresentarei os trinta e seis relatórios que você encontrará neste livro. Algumas das manchetes dos relatórios que se seguem são:
Em 28 de fevereiro de 2021, a Pfizer produziu um documento intitulado "Revisão Cumulativa de Gravidez e Lactação", mostrando que, após a vacinação das mães com sua vacina:
- Eventos adversos ocorreram em mais de 54% dos casos de "exposição materna" à vacina e incluíram 53 relatos de aborto espontâneo (51), aborto induzido (1) e aborto retido (1) após a vacinação.
- Ocorreram casos de parto prematuro e de nascimento, assim como duas mortes neonatais.
- Alguns recém-nascidos apresentaram grave sofrimento respiratório ou "doença" após exposição ao leite materno.
- Houve uma queda "substancial" nas taxas de natalidade em treze países: países da Europa, bem como Reino Unido, Austrália e Taiwan, dentro de nove meses após o início da vacinação em massa.
- Aproximadamente 70% dos eventos adversos relacionados à vacina da Pfizer ocorreram em mulheres.
- A proteína spike e a inflamação ainda estavam presentes no tecido cardíaco um ano após o recebimento da vacina de mRNA contra a COVID.
- Nos ensaios clínicos da Pfizer, houve mais mortes entre os vacinados do que entre os participantes do grupo placebo. No entanto, a Pfizer apresentou dados incorretos à FDA, informando mais mortes no grupo placebo ao solicitar a autorização de uso emergencial (EUA).
- Bebês e crianças com menos de doze anos receberam a vacina da Pfizer sete meses antes da aprovação pediátrica, resultando em acidente vascular cerebral (AVC), paralisia facial e lesão ou falência renal
- Houve um aumento superior a 3,7 vezes no número de mortes por eventos cardiovasculares entre os participantes vacinados do ensaio clínico, em comparação com os participantes do grupo placebo.
- A vacina que a Pfizer distribuiu ao público era diferente da formulação usada na maioria dos participantes dos ensaios clínicos, e o público não foi informado sobre isso.
- Análises histopatológicas (coloração de tecidos para identificação de estados patológicos) mostraram evidências claras de patologias autoimunes induzidas pela vacina em múltiplos órgãos; erosão de vasos sanguíneos, do coração e de vasos linfáticos causada pela proteína spike; presença de amiloides em diversos tecidos; cânceres agressivos e incomuns; e formações atípicas de "coágulos".
- Após a vacinação, pacientes mais jovens começaram a apresentar cânceres; os tumores eram maiores, cresciam mais rápido e de forma mais agressiva do que os observados antes da vacinação em massa. O surgimento simultâneo de múltiplos cânceres, algo extremamente raro antes da introdução das vacinas de mRNA, tornou-se mais comum. Tumores benignos passaram a crescer de forma acelerada.
- Em 12 de março de 2021, pesquisadores da Pfizer vacinaram quase toda a coorte placebo (não vacinada) do ensaio clínico, embora a empresa tivesse se comprometido a acompanhar os grupos vacinados e placebo por dois anos. Logo após obter a autorização de uso emergencial, a Pfizer pressionou a FDA para que autorizasse a vacinação da coorte placebo por "razões humanitárias". A vacinação desse grupo eliminou a possibilidade de realizar estudos de segurança de longo prazo.
- Os casos de autoimunidade relatados ao Sistema de Notificação de Eventos Adversos de Vacinas (VAERS) aumentaram 24 vezes de 2020 para 2021, e as mortes anuais relacionadas à autoimunidade aumentaram 37 vezes no mesmo período.
- Na submissão de dados e documentos à FDA para a autorização emergencial de uso em crianças de 5 a 11 anos, em outubro de 2021, os pesquisadores da Pfizer especularam, por escrito, que danos subclínicos poderiam se manifestar nos pacientes a longo prazo – dando a entender que doses contínuas com danos subclínicos eventualmente se manifestariam como danos clínicos.
- Nos estudos de ensaio, a vacina de mRNA da Moderna contra a COVID-19 causou danos reprodutivos em mamíferos – resultando em 22% menos gestações, malformações esqueléticas e problemas de amamentação.
- Houve centenas de casos potenciais de Doença Agravada Associada à Vacinação (VAED) nos três primeiros meses de distribuição da vacina de mRNA da Pfizer. Porta-vozes da saúde pública minimizaram a gravidade desses casos, chamando-os de "casos de COVID pós-vacinação".
- A Pfizer ocultou oito mortes de vacinados ocorridas durante o ensaio clínico, com o objetivo de apresentar resultados mais favoráveis e garantir a AUE para maiores de 16 anos.
As forças mais poderosas do mundo – incluindo a Casa Branca, os assessores do próprio presidente dos Estados Unidos; a Dra. Rochelle Walensky, do CDC; o diretor da FDA, Dr. Robert M. Califf; o Dr. Anthony Fauci; o Twitter e o Facebook; a grande mídia, incluindo The New York Times, BBC, The Guardian e NPR; a OfCom, agência reguladora da mídia no Reino Unido; organizações profissionais como o American College of Obstetricians and Gynecology; a European Medicines Agency (equivalente europeia da FDA); e a Therapeutic Goods Administration, equivalente australiana da FDA – todos procuraram suprimir as informações que Amy Kelly, os voluntários da pesquisa e eu começamos a revelar ao mundo em 2022, e que você está prestes a conhecer nas páginas a seguir.
Ainda assim, apesar da campanha de censura e retaliação mais poderosa já lançada na história da humanidade – tornada ainda mais potente pelos efeitos amplificadores das redes sociais e da inteligência artificial –, as descobertas desses voluntários não foram, por fim, suprimidas, e sobreviveram por meio da mídia alternativa e em nosso site, DailyClout.io; sendo compartilhadas de boca em boca, salvando milhões de vidas.
Avançando para eventos mais recentes. Qual foi o papel dessas informações na contenção desse que pode ser considerado o maior crime já cometido contra a humanidade?
O pior aconteceu. As incapacidades aumentam em um milhão por mês nos Estados Unidos, segundo o ex-gestor de fundos da BlackRock, Edward Dowd. As mortes em excesso dispararam nos EUA e na Europa Ocidental. As taxas de natalidade despencaram, segundo o matemático Igor Chudov (e o pesquisador voluntário do WarRoom/DailyClout, Dr. Robert Chandler), entre 13% e 20% desde 2021, com base em bancos de dados governamentais. Atletas estão morrendo subitamente. Cânceres agressivos ("cânceres-turbo") estão em ascensão. Médicos da medicina convencional podem estar "perplexos" com tudo isso, mas, infelizmente, nós, graças a Amy Kelly e aos voluntários, entendemos exatamente o que está acontecendo.
Nosso esforço incansável para levar essas informações ao mundo, de forma irrefutável, finalmente rendeu resultados. A adesão aos reforços (boosters) agora é de apenas 4%. Pouquíssimos pais levaram seus filhos para "doses de reforço". A maioria das universidades nos Estados Unidos suspendeu seus "mandatos" de vacinação. A receita líquida da Pfizer caiu, no primeiro trimestre de 2024, para níveis anteriores a 2016. A OfCom – que havia alvejado Mark Steyn por ter me dado espaço em seu programa para descrever os danos reprodutivos e outros contidos nos documentos da Pfizer – está sendo processada por Steyn. A BBC foi obrigada a noticiar que os efeitos adversos das vacinas são reais, assim como The New York Times. A AstraZeneca, cuja vacina contra a COVID tem configuração diferente da vacina da Pfizer na Europa, foi retirada do mercado em maio de 2024, após processos judiciais envolvendo trombocitopenia trombótica (um efeito colateral sobre o qual nossa pesquisadora voluntária, Dra. Carol Taccetta, havia alertado a FDA por carta em 2022); e a Agência Europeia de Medicamentos retirou, notadamente, a autorização emergencial da AstraZeneca. Três dias após publicarmos nosso relatório demonstrando que a FDA e o CDC haviam recebido o documento de oito páginas intitulado Pregnancy and Lactation Cumulative Review, confirmando que a Dra. Walensky tinha conhecimento da letalidade da vacina no momento em que deu sua coletiva recomendando o imunizante a gestantes, a Dra. Walensky renunciou.
É realmente difícil encarar este material nos papéis que Amy Kelly e eu desempenhamos. Sem dúvida, para os voluntários, desenterrar essas evidências criminais é profundamente doloroso. Pode ser difícil ler algumas das informações que se seguem. Como já disse em outras ocasiões, ver este material é como estar entre os soldados aliados que abriram os portões de Auschwitz pela primeira vez.
Mas a verdade precisa ser contada.
Entre outras razões importantes para revelar essas verdades, está o fato de que pessoas foram feridas e mortas por uma tecnologia nova, jamais utilizada anteriormente na medicina; e estas páginas contêm pistas valiosas sobre os mecanismos dessas lesões e, por isso, fornecem muitos pontos de orientação para médicos e cientistas no futuro, com vistas ao tratamento dos inúmeros danos que essas novas tecnologias de mRNA – injetadas nos corpos humanos – causaram.
Precisamos compartilhar a verdade, pois a verdade salva e sustenta; e, eventualmente, a verdade cura.
Agradecemos a Steve Bannon e à sua excelente equipe do War Room por terem sido os instigadores de todo este projeto e por nos receberem consistentemente em seu programa, permitindo que possamos contar ao mundo o que os voluntários têm descoberto.
Agradecemos à editora Skyhorse Publishing, ao editor Tony Lyons e ao nosso editor Hector Carosso, por darem o passo crucial de publicar este material em um formato que estará disponível em todos os lugares. Livros são importantes, e esta publicação fará a diferença ao promover responsabilização e registrar com precisão a história deste conjunto catastrófico de acontecimentos.
Agradecemos aos voluntários, 3.250 pessoas desconhecidas ao redor do mundo que se uniram por amor à verdade e ao próximo. Agradecemos aos nossos duzentos advogados, que nos ajudaram a solicitar, via FOIA [Lei de Liberdade de Informação, na sigla em inglês], e-mails do CDC e a compreender os crimes que estávamos presenciando nas páginas a seguir.
Muitos de nossos voluntários sofreram, eles mesmos, com ostracismo, perda de emprego, marginalização e outras penalidades, em decorrência de seu compromisso com a verdadeira ciência, a verdadeira medicina e com o esforço de trazer à luz a verdade para salvar seus semelhantes e as gerações ainda por nascer.
A batalha continua. Ninguém que tenha cometido esse crime colossal contra a humanidade está na prisão, ou sequer enfrentando acusações civis ou criminais. Existem ao menos três processos judiciais contra a Pfizer – dois nossos e um de Brook Jackson – mas, até o momento, nenhum deles obteve vitória total. A litigância se arrasta.
Ainda assim – ainda assim, a verdade foi revelada.
Amy Kelly e eu recebemos centenas de e-mails de famílias gratas, contando sobre seus bebês ou netos saudáveis e agradecendo-nos por termos salvado esses bebês, ou seus filhos, noras e genros, e sabemos que este projeto salvou muitas vidas; talvez centenas de milhares de vidas – e talvez tenha evitado milhões de lesões incapacitantes. Steve Bannon, que iniciou tudo, salvou centenas de milhares de vidas e poupou seus ouvintes e os nossos de milhões de ferimentos. Só Deus sabe quantos bebês nascerão no futuro, seguros e saudáveis, graças ao nosso trabalho coletivo, árduo e tão atacado.
A história deste projeto ainda não terminou.
Suas próprias ações, ao ler estes relatórios, farão parte das ondas que esse trabalho continuará a gerar.
A quem você contará?
Como você processará essas informações?
O que você fará para vingar os crimes do passado?
O que você fará para salvar o futuro?
Se você quiser ajudar a fortalecer o nosso trabalho, por favor, considere contribuir com qualquer valor:
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