Como as duas primeiras mensagens angélicas (versos 7 e 8), a terceira é
anunciada dentro do contexto dos eventos finais descritos no Apocalipse, pouco
antes do retorno de nosso Senhor.
Note, aliás, que, logo após a proclamação das três mensagens angélicas, João vê a segunda vinda de Jesus representada por uma dupla colheita (versos 14 a 20). É a pregação dessas mensagens que amadurece os "frutos" da terra para a colheita final.
O terceiro anjo amplia as mensagens precedentes e enfatiza as questões derradeiras relacionadas ao grande conflito entre o bem e o mal. Sua mensagem trata de dois grupos distintos de adoradores.
O terceiro anjo amplia as mensagens precedentes e enfatiza as questões derradeiras relacionadas ao grande conflito entre o bem e o mal. Sua mensagem trata de dois grupos distintos de adoradores.
Um deles consiste de elementos que adoram "a besta e a sua imagem" e recebem "sua marca na fronte ou sobre a mão".
O outro grupo é formado por aqueles que responderam positivamente ao evangelho eterno e são chamados santos, adoram a Deus, e perseveram em guardar os Seus mandamentos e manter a fé em Jesus.
O primeiro anjo convida a todos para temer a Deus e glorificá-Lo em face do juízo, e adorá-Lo como o único Deus verdadeiro (verso 7).
O primeiro anjo convida a todos para temer a Deus e glorificá-Lo em face do juízo, e adorá-Lo como o único Deus verdadeiro (verso 7).
O terceiro anjo adverte contra a adoração da besta e sua imagem, isto é, dos poderes identificados na segunda mensagem angélica como Babilônia e que constituem a apostasia organizada (versos 8 e 9).
Os que aceitam os ensinos e preceitos de Babilônia em lugar da Palavra de Deus se qualificam como falsos adoradores e, por isso, correm o risco de sofrer o mesmo destino de Babilônia.
Em que consiste, porém, o sinal ou a marca da besta? Uma resposta objetiva depende de um cuidadoso exame sobre o significado do sinal de Deus, visto que o caráter e os ensinos da besta e sua marca são uma contrafação da verdade.
Identificamos a Babilônia mística considerando inicialmente as características do remanescente fiel, a igreja verdadeira (sobre isso, clique aqui).
Em que consiste, porém, o sinal ou a marca da besta? Uma resposta objetiva depende de um cuidadoso exame sobre o significado do sinal de Deus, visto que o caráter e os ensinos da besta e sua marca são uma contrafação da verdade.
Identificamos a Babilônia mística considerando inicialmente as características do remanescente fiel, a igreja verdadeira (sobre isso, clique aqui).
Vamos usar o mesmo princípio para identificar a marca da besta, examinando primeiramente o sinal ou o selo de Deus e tudo o que se relaciona com ele.
Esperamos, dessa forma, entender os demais aspectos da mensagem do terceiro anjo e sua evidente importância na preparação de um povo para a breve volta de Jesus.
Confira o conteúdo desta seção:
- O selo de Deus
- O sábado como sinal entre Deus e Seu povo
- Os 144.000 selados
- O sinal de pretensa autoridade do anticristo
- A mudança nos tempos e na lei
- Por que o domingo não é o dia do Senhor?
- Origens da observância do domingo (parte 1)
- Origens da observância do domingo (parte 2)
- A marca da besta: um sinal de opressão
- Antecedentes históricos das leis dominicais
- A intolerância religiosa e o domingo
- O fim (transitório) de uma era trágica
- Uma história para não esquecer
- O número místico 666 - Introdução
- Calculando o número da besta
- Uma nova ameaça à consciência
- A besta que emergiu da terra
- Aparência de cordeiro e voz de dragão
- Intolerância religiosa na América
- A liberdade sob ameaça
- Rumo a uma lei dominical
- A ira de Deus
- A Chuva Serôdia
- O alto clamor
- A perseverança dos santos
- A terceira mensagem angélica - Conclusão
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