O sinal de pretensa autoridade do anticristo



A franca e solene advertência de nosso Senhor Jesus na terceira mensagem angélica contém uma condenação que é dirigida contra aqueles que rejeitarem o apelo do primeiro anjo e decidirem adorar "a besta e a sua imagem" e receber "na fronte ou sobre a mão" sua marca.

Veremos que essa marca, que se opõe ao selo de Deus, não é algo visível, nem é aplicada literalmente, como um chip de computador, código de barras ou coisa semelhante, mas é um símbolo que identifica o portador como leal aos poderes representados pela besta e sua imagem.

Apocalipse 13:16 e 17 esclarece que esta marca espúria é aplicada como uma medida arbitrária que restringe a liberdade de consciência e compele a humanidade a cumprir com as determinações da besta:

A todos, os pequenos e os grandes, os ricos e os pobres, os livres e os escravos, faz que lhes seja dada certa marca sobre a mão direita ou sobre a fronte, para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.

A última parte do texto é especialmente elucidativa. A "marca" representa o poder e autoridade do anticristo, o "nome", a sua identidade, e o "número", a sua natureza ou caráter.

Sobre o "nome" - "Babilônia, a grande" (Apocalipse 14:8; 17:5) - já tecemos alguns comentários (confira no Índice). Neste e nos próximos posts, vamos considerar algo sobre a "marca" e o "número do seu nome".

A marca da besta: antecedentes históricos


Como já observamos, a marca de Deus corresponde a ter o nome do Pai e o do Filho gravados na fronte (Apocalipse 14:1). Significa que os santos que são selados com o selo divino de aprovação e proteção refletem o caráter de Deus expresso em Sua lei, porque estão cheios do Espírito Santo (Isaías 8:16; Hebreus 8:10; Ezequiel 36:27; II Coríntios 1:21-22).

Os servos de Deus selados nos últimos dias são os mesmos que anteriormente passaram pelo novo nascimento (João 3:3, 5). O cristão que nasceu de novo traz em seu coração a presença viva do Espírito Santo, que o convence do pecado, da justiça e do juízo (João 16:8) e o guia em toda a verdade (verso 13). Este é o primeiro selo do Espírito de Deus, que identifica quem pertence a Cristo e o preserva até o dia da redenção final (Efésios 1:13; II Timóteo 2:19).

O segundo selo - o selo escatológico (Apocalipse 7:2-3) - é aplicado nos momentos finais da história e se destina a confirmar e proteger os fiéis servos de Deus. O fato de serem selados na fronte revela que eles foram intelectual e espiritualmente consolidados na verdade.

Os que recebem o selo de Deus pelos méridos de Cristo são movidos pelo Espírito Santo e, como resultado, têm a lei moral inscrita no coração (Efésios 1:12-14; Isaías 8:16; Apocalipse 14:12). Sua obediência e lealdade a Deus são assinaladas pela observância de toda a lei, inclusive do sábado, visto ser este um sinal da união entre Deus e Seu povo (Ezequiel 20:12 e 20).

Em harmonia com a mensagem do primeiro anjo (Apocalipse 14:7, conforme Êxodo 20:8-11), o mandamento do sábado constitui um chamado especial de Deus aos verdadeiros adoradores e provê uma oportunidade única de comunhão com o Criador no dia que Ele escolheu. Os selados de Deus guardam o sábado pelas seguintes razões:

1. O sábado é o sinal do poder criador de Deus e, portanto, aqueles que O adoram verdadeiramente veem nesse dia um chamado especial para comemorar os atos criadores de Deus (Gênesis 2:1-3; Êxodo 31;17).

2. Na verdadeira adoração e guarda do sábado, Jesus Cristo não apenas é o Senhor de toda a criação, mas é também Redentor, Salvador e Santificador. A cada sábado comemora-se a emancipação do pecador da escravidão do pecado e da condenação eterna (Deuteronômio 5:12-15; Ezequiel 20:12 e 20).

3. Ocupando um lugar de destaque na lei de Deus, o sábado é o único dos preceitos que contém os elementos característicos de um selo: o nome (O Eu Sou), o título (Criador) e a área de domínio (todo a criação). Ao observarem o sábado pela fé em Jesus, os adoradores reconhecem a suprema autoridade de Deus em suas vidas.

4. O sábado aponta para a futura restauração de tudo o que foi perdido por causa do pecado (Hebreus 4:1-11). No céu e terra renovados por Deus (Apocalipse 21:5), o sábado continuará ocupando um lugar preeminente no culto e adoração ao Senhor (Isaías 66:22-23).

A atitude presunçosa do anticristo


A única alternativa possível ao selo de Deus é a marca da besta - um sinal distintivo da autoridade do cristianismo apóstata arbitrariamente exercida. Os que receberem sua marca na fronte ou sobre a mão demonstrarão que reconhecem as prerrogativas reivindicadas por este poder.

Como a própria palavra revela, o anticristo se opõe a Cristo ou coloca-se em Seu lugar, assumindo para si prerrogativas exclusivamente divinas (II Tessalonicenses 2:3-4). Logo, a marca ou sinal que representa esse poder anticristão se opõe ao sinal de Cristo ou o substitui. Conclui-se, então, que o sinal da besta - símbolo de seu poder e autoridade - deve se referir a uma mudança na lei de Deus, mais especificamente no quarto mandamento.





É significativa a relação entre o preceito do sábado e a adoração. Juntamente com a obediência, a adoração é o tema central na mensagem do terceiro anjo. O conflito não se resume a uma mera disputa entre o sétimo e o primeiro dia da semana, mas envolve questões muito mais profundas: adoração e lealdade devidas unicamente a Deus.

O anticristo é o único poder na terra que reivindica para si estas duas coisas. Para isso, introduziu deliberadamente uma mudança na lei de Deus e deitou por terra Sua verdade (II Tessalonicenses 2:3-4; Daniel 8:12). Este poder não é outro senão o papado.

Note como o profeta Daniel descreve a marca substitutiva da falsa autoridade do anticristo:

Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei; e os santos lhe serão entregues nas mãos, por um tempo, dois tempos e metade de um tempo. (Daniel 7:25)

O papado como sujeito histórico da profecia


O poder religioso apóstata revelado a Daniel em visão é simbolizado por um "chifre pequeno" (7:8, 21), cuja origem remonta a quatro animais simbólicos, os quais representam quatro grandes reinos ou impérios mundiais (v. 1-7, 17). São eles: um leão (Babilônia), um urso (Medo-Pérsia), um leopardo (Grécia helenística) e um animal "terrível, espantoso e sobremodo forte" (Roma pagã) com dez chifres (as tribos germânicas de interesse profético que invadiram o império). O chifre pequeno surge neste contexto, e representa Roma em sua fase papal.

À invasão dos bárbaros e queda do Império Romano do Ocidente, seguiram-se a desordem administrativa e o caos social generalizado. Nessas circunstâncias, a igreja cristã atuou como um poder estabilizador, o que a tornou uma igreja politicamente influente.

Durante esse período conturbado de renovações, Roma fora reduzida a uma cidade de funcionários e proprietários de terra. Constantino deixara a cidade para fundar Constantinopla, a nova capital, e o bispo de Roma passou a ser a maior autoridade urbana, assumindo ao mesmo tempo a função de representante da cristandade ocidental e da romanidade. Mais do que isso, foi considerado o autêntico herdeiro dos imperadores romanos, visto que representava o único poder político do Ocidente, onde os imperadores já não possuíam nenhuma autoridade efetiva.

Observe que as feições humanas presentes no chifre pequeno - "olhos, como os de homem, e uma boca que falava com insolência" (Daniel 7:8) - o distinguem notavelmente dos demais chifres da profecia. Não admira que Paulo tenha chamado esse poder de "homem da iniquidade" (II Tessalonicenses 2:3). Sobre esta singularidade do chifre pequeno, Sir Isaac Newton comenta:

Mas esse era um reino de um tipo diferente dos outros dez reinos, tendo uma vida ou alma que lhe era peculiar, com olhos e boca. Pelos olhos era um vidente e pela boca, que falava coisas grandes e mudava os tempos e as leis, era ao mesmo tempo um profeta e um rei. Tal vidente, profeta e rei é a IGREJA DE ROMA. Um vidente [grego: episkopos] é um bispo no sentido literal da palavra e essa igreja reivindica o bispado universal. Pela boca, transmite leis a reis e nações, como um oráculo; arroga-se a infalibilidade e pretende que os seus decretos sejam obrigatórios para o mundo inteiro, o que significa que é um profeta no mais alto grau. (1)

A aparência humana do chifre pequeno denota a evidente superioridade do papado frente às sociedades bárbaras, e num momento de manifesto declínio da parte ocidental do império romano. Observe as seguintes palavras de L. Génicot sobre esse período e como elas se harmonizam com o símbolo profético:

Única força organizada, depositária no Ocidente das tradições administrativas e culturais de Roma, beneficiando de uma autoridade moral crescente, e em breve possuidora de riquezas consideráveis, a Igreja vê-se solicitada e até mesmo praticamente obrigada a suprir as fraquezas das sociedades bárbaras. Mal vigiados pelo poder central, os funcionários abusam muitas vezes do seu cargo; os dignitários eclesiásticos são os mais qualificados para prevenir ou remediar esses excessos. Os monarcas necessitam em certas ocasiões e para determinadas missões de homens com um mínimo de instrução; os clérigos tornam-se-lhes indispensáveis. A cultura, na verdade, é quase que o seu monopólio. Perdura quase só nas comunidades canônicas, e principalmente monásticas, que formam, e permanecerão até ao renascimento urbano, os centros da civilização, como que as cidades de um mundo essencialmente rural. É aí que unicamente, ou quase, se ensina, aprende, copia e compõe. (2)

Desenvolvimento de seu poder


À medida que o papado desponta, tornando-se paulatinamente "mais robusto do que os seus companheiros" (Daniel 7:20), três dos dez chifres são arrancados (v. 8). Esses chifres simbolizam os três reinos bárbaros arianos, rivais do catolicismo: os hérulos, vândalos e ostrogodos, abatidos respectivamente em 493, 533 e 538 d.C. Os demais reinos bárbaros tornaram-se sucessivamente católicos. Com o fim do domínio ariano sobre Roma e parte da Itália, o papado estava livre para aumentar seu poder eclesiástico e temporal.

João se refere ao mesmo poder como uma besta que emerge do mar e que tinha sete cabeças e dez chifres (Apocalipse 13:1). Note que este animal simbólico possui as características dos reinos profeticamente descritos em Daniel 7: ele é semelhante a leopardo, com pés como os de urso, e boca como a de leão (Apocalipse 13:2). A ordem é inversa a de Daniel porque João os contempla a partir de seus dias. Em outras palavras, o poder simbolizado pela besta heterogênea preserva em sua estrutura e natureza algo desses antigos impérios. (3)

O dragão, correspondente ao quarto animal terrível e espantoso de Daniel 7, representa, aqui, o Império Romano (sobre isso, clique aqui), de quem a besta marítima recebeu poder, trono e grande autoridade (Apocalipse 13:2). Um trono é símbolo de poder e autoridade. Significativamente, o edifício no qual se encontra o trono do bispo recebe o nome de catedral (do grego cathedra, ou trono). A Cathedra Romana, isto é, o trono do papa é localizado na Basílica de São João de Latrão, em Roma.




A besta marítima, cujas cabeças têm "nomes de blasfêmias", e a qual foi dada uma boca que proferia "arrogâncias e blasfêmias" contra Deus, para lhe difamar o nome e o santuário, e ainda autoridade para agir quarenta e dois meses, representa, portanto, o mesmo poder simbolizado pelo chifre pequeno de Daniel 7: Roma papal.

"Quarenta e dois meses" é outra expressão para "um tempo, dois tempos e metade de um tempo". Ambos os períodos se referem à supremacia eclesiástica e temporal do papado. Durante sua hegemonia, o chifre pequeno proferiu palavras contra Deus e Seu santuário, mudou os tempos e a lei, e perseguiu  os "santos do Altíssimo".

Autoridade exercida com base em pretensões blasfemas


A palavra grega blasphemia pode ser traduzida como calúnia ou difamação. Segundo Apocalipse 13:6, as blasfêmias da besta são dirigidas contra três alvos em particular:

1. Contra o próprio Deus, na medida em que usurpa Suas prerrogativas (II Tessalonicenses 2:3-4).

2. Contra o tabernáculo de Deus, ao desviar a atenção das pessoas do verdadeiro santuário, no qual Cristo ministra como nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 8:1-2; I Timóteo 2:5), para o sacrifício terrestre da missa.

3. Contra os que habitam no Céu. Primeiramente, contra a própria Divindade, visto que a Igreja Católica reivindica a função de perdoar pecados, além de atribuir à Maria e a outros santos poderes e virtudes que só pertencem a Cristo. Depois, contra os mensageiros celestiais, porque o papado pretende também ter poder sobre os anjos (veja mais aqui).

Ora, as blasfêmias proferidas por esse poder representam, então, mais do que uma oposição a Deus. Elas expressam a presunção de ser igual a Ele, ocupando o Seu lugar, como advertiu Paulo em II Tessalonicenses 2:3-4.

Os inimigos de Jesus O acusaram de blasfêmia por dois motivos: Ele afirmava ser Deus (João 10:33) e perdoava pecados (Lucas 5:21). Mas Jesus não estava blasfemando, porque realmente era Deus e possuía, portanto, a prerrogativa de perdoar pecados (João 1:1, 14 e 18; 8:58; 10:30; Romanos 9:5; Colossenses 1:15-18; 2:9; Tito 2:13; Hebreus 1:8, 10; II Pedro 1:1; I João 5:20).

Há sobejas referências na literatura eclesiástica sobre as pretensas alegações de infalível autoridade divina reivindicadas pelo papado e que cumprem com notável exatidão as profecias bíblicas sobre o anticristo. A relação a seguir (clique com o botão direito do mouse sobre a imagem para abri-la em uma nova guia e ampliá-la) reúne algumas das prerrogativas divinas que o papado se arroga o direito de exercer no lugar de Deus (para mais informações, clique aqui).


Observe que tais declarações, procedentes dos próprios anais da Igreja, são uma prova irrefutável do cumprimento da palavra profética na história de Roma papal.

O chefe da Igreja Católica é ostensivamente reconhecido como "Santo Padre" ou "Papa", não obstante a declaração feita por nosso Senhor Jesus Cristo:

A ninguém sobre a terra chameis vosso pai; porque só um é vosso Pai, aquele que está nos céus. (Mateus 23:9)

O papa é conhecido também como "Pontífice Máximo", título pagão usado no passado pelos imperadores romanos e que significa "o Maior Construtor de Pontes". O título usurpado pelo papado sugere a pretensão blasfema de ocupar o lugar de Cristo como nosso único e legítimo Mediador (ver Gênesis 28:12-13; João 1:51; Atos 4:12; I Timóteo 2:5; Hebreus 8:6; 9:15; 12:24; I João 2:1).

O bispo de Roma é reconhecido, ainda, pelo título "Vicarius Filii Dei" - "substituto" ou "representante do Filho de Deus" na Terra -, pelo qual pretende ocupar o lugar do Espírito Santo (ver João 14:16-18; 15:26; 16:7, 8, 13 e 14).

Assim, o papado, numa indubitável demonstração das blasfêmias e injúrias de que falam Daniel 7:25 e Apocalipse 13:1, 5 e 6, pretende possuir as atribuições, ocupar o lugar e ter a autoridade de: Deus Pai (como "Papa"), Deus Filho (como "Pontífice Máximo") e Deus Espírito Santo (como "Vicarius Filii Dei").

A história se repete


O orgulho e a ambição que substituíram a primitiva piedade da igreja e eclipsaram sua identidade deixaram marcas profundas no cristianismo. Eles refletem os mesmos sentimentos de Lúcifer no Céu, quando procurou exaltar-se acima do trono universal de Deus (Isaías 14:12-14; Ezequiel 28:12-16, comparar com Lucas 4:5-8 e Apocalipse 12:7-9).

Em flagrante contraste com nosso Redentor, que, sendo Deus, esvaziou-se a Si mesmo, "assumindo a forma de servo e tornando-se obediente até a morte e morte de cruz" (Filipenses 2:6-8), aquele que fora o mais honrando dentre os anjos cedeu à inveja, ao orgulho e à autossuficiência. Não desejava ser semelhante ao Altíssimo em caráter, mas em posição, dignidade e poder.

Com efeito, a oposição à lei de Deus, especialmente ao sábado, é parte vital da campanha de rebelião promovida por Satanás contra o governo divino. O único Deus verdadeiro é reconhecido por Sua dignidade de Criador (Salmo 96:4-5; Jeremias 10:11-12; Romanos 1:20; Apocalipse 4:11). Operando por meio de governos e instituições terrestres, o inimigo da verdade tem procurado suprimir o Criador substituindo o sábado por um falso dia de repouso. Assim, ele desvia os homens da adoração e obediência devidas unicamente a Deus.

Ellen G. White observa com propriedade:

O expediente de Satanás neste conflito final com o povo de Deus é o mesmo que empregou no início da grande controvérsia no Céu. Pretendia estar buscando promover a estabilidade do governo divino, enquanto secretamente aplicava todo o esforço para conseguir sua subversão. E da mesma obra que assim se estava esforçando por cumprir, acusava os anjos fiéis. Idêntica política de engano tem assinalado a história da Igreja de Roma. Tem esta professado agir como substituta do Céu, ao mesmo em tempo em que procura exaltar-se sobre Deus, e mudar Sua lei. (4)

Notas e referências


1. Sir Isaac Newton. As Profecias do Apocalipse e o Livro de Daniel: as Raízes do Código da Bíblia. São Paulo: Pensamento, 2008, p. 65 e 66.

2. L. Génicot. "A Igreja e o Ocidente", em Linhas de Rumo da Idade Média. Porto: L.A. Imprensa, 1968, p. 86.

3. Muitos elementos da cultura pagã foram adotados e incorporados ao cristianismo pelo papado: da Grécia, a Igreja herdou, por exemplo, o panteão de deuses que encontra seu equivalente "cristão" na multidão de santos católicos; dos Persas, os paramentos sacerdotais de Mitra, deus sol, de onde se origina a sotaina negra dos padres; de Babilônia, entre outros elementos, o anel de ouro, o manto branco, e a tiara de ouro com duas pequenas faixas, todos adaptados pelo papado.

4. Ellen G. White. O Grande Conflito, 19ª ed. Santo André, SP: Casa Publicadora Brasileira, 1978, p. 591.

[Revisado em 25 de junho de 2022]

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