Por meio da mensagem do primeiro anjo, a humanidade é chamada a temer, glorificar e adorar a Deus como único Criador e Redentor. A aceitação deste apelo requer de todo homem plena confiança em Deus e estrita obediência aos Seus mandamentos pela fé em Jesus (Apocalipse 14:12).
Ao se referir ao juízo divino, o poderoso anúncio do anjo aponta para a derradeira fase do ministério celestial de Cristo em favor do homem. A fim de que não sejam encontrados em falta durante este solene acontecimento, devem os habitantes da Terra voltar-se para Deus enquanto ainda existe oportunidade.
Adoração e obediência são temas centrais em Apocalipse 14:6-12. Como resultado das três mensagens angélicas, uma classe de pessoas guardará os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, ao passo que outra classe devotará sua fidelidade à besta e sua imagem (versos 9 a 11).
O foco do conflito nos últimos dias diz respeito à observância dos ensinamentos e mandamentos de Deus, especialmente do quarto mandamento, que apresenta distintamente a razão pela qual devemos observá-lo:
Conservar sempre presente na mente do homem o verdadeiro motivo de adorar a Deus revela a importância do sétimo dia como memorial da Criação. Nenhuma outra instituição é capaz de impressionar o coração humano com esta verdade, a não ser o sábado. Esse dia, instituído por Deus no princípio do mundo (Gênesis 2:2-3), é uma lembrança permanente de que Ele é o nosso Criador e, portanto, digno de toda honra, adoração e louvor.
Enquanto o fato de Deus ser nosso Criador permanecer como razão pela qual devemos adorá-Lo, o sábado continuará como memorial desta grandiosa verdade. Sua observância constitui o sinal e a prova definitiva de amor e lealdade ao verdadeiro Deus (Ezequiel 20:12 e 20).
Nosso desafio nos próximos posts consistirá em compreender o significado e as implicações da mensagem do primeiro anjo e sua relação conosco, o que esperamos alcançar pela graça de Deus.
Adoração e obediência são temas centrais em Apocalipse 14:6-12. Como resultado das três mensagens angélicas, uma classe de pessoas guardará os mandamentos de Deus e a fé em Jesus, ao passo que outra classe devotará sua fidelidade à besta e sua imagem (versos 9 a 11).
O foco do conflito nos últimos dias diz respeito à observância dos ensinamentos e mandamentos de Deus, especialmente do quarto mandamento, que apresenta distintamente a razão pela qual devemos observá-lo:
Porque, em seis dias, fez o Senhor os céus e a terra, o mar e tudo o que neles há e, ao sétimo dia, descansou; por isso, o Senhor abençoou o dia de sábado e o santificou. (Êxodo 20:11)
Conservar sempre presente na mente do homem o verdadeiro motivo de adorar a Deus revela a importância do sétimo dia como memorial da Criação. Nenhuma outra instituição é capaz de impressionar o coração humano com esta verdade, a não ser o sábado. Esse dia, instituído por Deus no princípio do mundo (Gênesis 2:2-3), é uma lembrança permanente de que Ele é o nosso Criador e, portanto, digno de toda honra, adoração e louvor.
Enquanto o fato de Deus ser nosso Criador permanecer como razão pela qual devemos adorá-Lo, o sábado continuará como memorial desta grandiosa verdade. Sua observância constitui o sinal e a prova definitiva de amor e lealdade ao verdadeiro Deus (Ezequiel 20:12 e 20).
Nosso desafio nos próximos posts consistirá em compreender o significado e as implicações da mensagem do primeiro anjo e sua relação conosco, o que esperamos alcançar pela graça de Deus.
Confira o conteúdo desta seção:
- O último apelo divino
- O juízo pré-advento
- O Dia da Expiação e o juízo
- Cristo, nosso Juiz
- O padrão de julgamento e a responsabilidade moral
- Profecias que revelam a hora do juízo - Introdução
- Profecias que revelam a hora do juízo - Daniel 7
- Profecias que revelam a hora do juízo - Daniel 8
- As setenta semanas e o juízo
- O tempo mais solene da história
- O apelo para adorar o Criador
- O sábado: base da verdadeira adoração
- A dimensão evangélica do sábado
- O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 1)
- O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 2)
- O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 3)
- O contraste entre a verdadeira e a falsa adoração (parte 4)
- A primeira mensagem angélica - Conclusão
Mais sobre a primeira mensagem angélica:
- O apelo de Deus à geração do fim
- O apelo para temer a Deus
- O apelo para glorificar a Deus
- O apelo para adorar o Criador
- Adoração e obediência: o foco do grande conflito
- A lei e o testemunho e a adoração
- A adoração e o sábado (parte 1)
- A adoração e o sábado (parte 2)
- A adoração e o sábado (parte 3)
- A adoração aceitável a Deus: Uma introdução
- Reavivando a experiência da adoração de Deus
- Adoração em espírito e em verdade
- A "medição" do santuário de Deus e dos adoradores
- O remanescente final dos fiéis adoradores
Se você quiser ajudar a fortalecer o nosso trabalho, por favor, considere contribuir com qualquer valor:
ou
0 Comentários