"Leave the World Behind" e a agenda jesuíta


Na postagem anterior, mencionei como a indústria cultural tem sido empregada para moldar a opinião pública de acordo com os planos e caprichos de uma elite que, certamente, não tem em vista os melhores interesses da humanidade, e destaquei como a psicologia por trás desta operação sutil de controle mental em massa é antiga e está intimamente ligada às práticas ocultas mais infames.

Nesta postagem, vamos examinar como o roteiro do filme Leave the World Behind (O Mundo Depois de Nós) cumpre um papel específico nessa agenda maquiavélica, ao retratar os Estados Unidos sob a pior luz possível, condicionando o público americano (e estrangeiro) a aceitar a ruína de seu país como algo bom e inevitável.

Note que, ao mencionar "Estados Unidos", não estou me referindo à entidade política e burocrática e seu complexo militar-industrial, mas aos princípios fundadores que fizeram de seu povo uma grande nação.

Penso que é aqui que nossa breve análise da mensagem de Leave the World Behind deve começar, pois os maiores inimigos dos valores que a América representa não são os rosacruzes, os maçons ou os supostos herdeiros do iluminismo da Baviera, visto que nenhuma dessas organizações teve o respaldo da "infalibilidade", que permitiu à mais antiga organização do planeta centralizar durante séculos "o impacto social que os fatos históricos causavam em todo o mundo". [1]

Como veremos, a máquina da propaganda globalista gira sempre na mesma direção porque todos os caminhos levam a Roma.

O mais implacável inimigo dos Estados Unidos

Antes de falar sobre o filme, vamos considerar algumas citações de Charles Chiniquy para que nossa análise esteja bem fundamentada e faça sentido para o leitor.

Chiniquy foi sacerdote católico durante grande parte de sua vida e conheceu em primeira mão a hostilidade de Roma aos princípios constitucionais americanos e sua determinação em destruir os Estados Unidos por dentro. Em Cinquenta Anos na Igreja Católica Apostólica Romana, ele escreveu: [2]

O papismo conspira constantemente, de dia e de noite, contra as liberdades e direitos do homem; e isto o faz por toda a face da terra, mas hoje particularmente nos Estados Unidos.

Muito antes de receber eu as sagradas ordens, sabia já que minha igreja era o mais implacável inimigo desta República. Meus professores de filosofia, de história e de teologia unanimemente me diziam que os princípios e leis da Igreja Católica Romana estão em absoluto antagonismo com as leis e princípios basilares da Constituição dos Estados Unidos.

Chiniquy passa então a enumerar as principais contradições entre a Constituição americana e o sistema de governo papal para reforçar seu testemunho:

1º – O princípio mais sagrado da Constituição dos Estados Unidos é a igualdade de todos os cidadãos perante a lei. O princípio fundamental da Igreja Romana é a negação dessa igualdade.

2º – Os Estados Unidos proclamaram que a liberdade de consciência é o princípio mais sagrado pelo qual o homem deve lutar, mesmo a preço de seu sangue. No entanto, todos os papas e concílios da Igreja Romana dizem ser a liberdade de consciência a coisa mais ímpia, mais imunda e mais diabólica que já se viu, e que todo bom católico deve aborrecê-la e pô-la abaixo, custe o que custar.

3º – A Constituição norte-americana assegura a absoluta independência do poder civil, separando-o inteiramente do poder eclesiástico, ou da igreja. O romanismo, porém, por seus pontífices e concílios, declara que tal independência é uma impiedade e uma revolta contra Deus.

4º – A Constituição norte-americana deixa cada homem servir ao seu Deus livremente, de acordo com os ditames de sua própria consciência; o romanismo nega ao homem tal direito, e pontifica que só o papa sabe o que o homem deve crer e fazer.

5º – A Constituição norte-americana nega ao indivíduo o poder de punir seu semelhante por este diferir dele em questões religiosas. A Igreja Católica Romana, porém, afirma ter ela o direito de punir com a confiscação de bens, e mesmo com a morte, todos quantos não rezem pela cartilha do papa.

6º – Os Estados Unidos espalham escolas por todo o seu imenso território, e convidam o povo a enviar seus filhos para as mesmas, a fim de que aí obtenham cultura intelectual e se tornem cidadãos bons e úteis. A Igreja Romana, no entanto, condena e amaldiçoa publicamente a todas essas escolas, e proíbe seus filhos de as frequentar, e isto sob pena de excomunhão neste mundo e danação eterna no outro.

7º – A Constituição norte-americana baseia-se no princípio de que o povo é a fonte primária de todo o poder civil. Mas a Igreja Romana, já centenas de vezes, tem proclamado que tal princípio é ímpio e herético. Ela ensina que ‘todo o governo deve basear-se sobre o fundamento da fé católica, e que da lei somente o papa é a legítima e infalível fonte, e intérprete.’

Em um capítulo posterior, Chiniquy registrou as palavras de Abraham Lincoln durante uma entrevista pessoal com o presidente a respeito da atuação dos jesuítas na conspiração de Roma contra a América durante a Guerra de Secessão, que eclodiu pouco depois da posse de Lincoln. Note suas palavras: [3]

Desafortunadamente, sinto cada vez mais que não estou a lutar unicamente contra os americanos do Sul, mas muito mais contra o papa de Roma, contra os pérfidos jesuítas e seus cegos e sanguissedentos escravos.... Esta guerra civil, para aqueles que olham, mas não enxergam, parece nada mais que mera questão política. Mas para mim, que estou a ver as molas secretas deste horrível drama, é mais uma guerra religiosa que civil. É a Igreja Romana que deseja governar e degradar o Norte, como já vem governando e degradando o Sul, desde o dia de seu descobrimento.... Para conservar sua ascendência no Norte, como o faz no Sul, a Igreja Romana está fazendo aqui o que já fez no México e com todas as repúblicas da América do Sul; está paralisando os braços dos soldados da Liberdade por meio de guerras civis. Ela divide nossa nação, para enfraquecê-la, subjugá-la, e assim reinar soberana.

As observações de Chiniquy e de Abraham Lincoln sobre a natureza da Igreja Romana e seu modus operandi na América e além soam como uma advertência para nossa geração, pois, de modo semelhante ao que aconteceu na época de Lincoln, cuja vida foi ceifada por agentes a serviço de Roma, [4] os cidadãos americanos do século 21 não estão lutando somente contra a ideologia de esquerda, que hoje mantém o controle do sistema educacional dos Estados Unidos, das redes de notícias e das mídias sociais, mas muito mais contra o papa de Roma e seus agentes jesuítas, os quais nunca demonstraram apreço pelos valores americanos.

Se você ainda duvida, leia o artigo que escrevi a respeito aqui.

Veja, os cidadãos só podem ser árbitros e guardiões da liberdade se estiverem cientes de seus direitos, de como funcionam as instituições e processos pelos quais são governados, e de onde vem as ameaças contra o seu sistema de governo.

Os Estados Unidos se distinguem dos outros países do mundo por seus princípios fundadores, pelo conjunto de ideias que os definem como a terra da liberdade, da justiça e da igualdade.

Esses princípios não se auto-sustentam nem se perpetuam sozinhos. Devem ser preservados a cada geração por meio da educação. A escola pública americana foi originalmente concebida para ensinar os cidadãos americanos sobre como preservar as liberdades obtidas a tão elevado preço de sacrifício.

No entanto, os americanos estão sendo ensinados pelo atual sistema educacional e pela mídia a desprezar a liberdade e a odiar sua história da mesma forma que o papado.

Esta luta pela alma e pelo futuro da América é mais do que uma escaramuça ideológica entre direita e esquerda, entre conservadores e liberais.

É Roma que ainda deseja governar e degradar os Estados Unidos e, através deles, o mundo. [5] Está paralisando mais uma vez os braços dos soldados da liberdade por meio dos rumores de uma nova guerra civil. Ela está dividindo novamente a nação, para enfraquecê-la, subjugá-la e, assim, reinar soberana.

O que há por trás de Leave the World Behind

Baseado no romance homônimo de Rumaan Alam, um escritor, digamos, tão "progressista" quanto a revista jesuíta America, Leave the World Behind não é o tipo de filme para assistir com a família, principalmente se você viveu o terror do confinamento durante a Covid-19, quando as informações eram escassas e contraditórias e ninguém parecia estar no comando.

O roteiro e a trilha sonora deixam tudo tenso, angustiante e assustador, mesmo nas cenas mais casuais, como subir uma escada, por exemplo. Não há diversão ou entretenimento, apenas a sensação de que "eles" estão tentando nos dizer algo. [6]

Os personagens são desagradáveis, apáticos, impotentes durante toda a trama de uma tragédia que poderia facilmente ser o roteiro da vida real.

Significativamente, Barack e Michelle Obama foram os produtores executivos. Isso não é pouca coisa. Trata-se de uma das funções mais importantes em uma produção cinematográfica.

Os produtores executivos são os agentes financeiros, os tomadores de decisão de alto nível, que garantem que um projeto tenha financiamento e recursos suficientes para sair do papel. Além disso, dependendo do projeto, os produtores executivos geralmente se envolvem na tomada de decisões criativas importantes, especialmente se estiverem financiando pessoalmente um projeto. [7]

Este é o caso dos Obama em Leave the World Behind. Em uma entrevista à Vanity Fair, o diretor do filme, Sam Esmail, disse:

Nos rascunhos originais do roteiro, eu definitivamente levei as coisas muito mais longe do que no filme, e o Presidente Obama, com a experiência que tem, foi capaz de me orientar um pouco sobre como as coisas poderiam se desenrolar na realidade.

Esmail também dirigiu a série de suspense psicológico, Homecoming, cujo pôster promocional é bastante sugestivo.


Crédito: The Vigilant Citizen.

No entanto, como produtor executivo, Obama demonstrou tanto interesse pelos americanos em Leave the World Behind quanto a universidade católica de Notre Dame pelos católicos, quando ela concedeu ao ex-presidente o título de Doutor Honoris Causa em Direito durante uma cerimônia de formatura em 2009.

Como o Vigilant Citizen observou, as pessoas por trás do filme não parecem gostar nem um pouco dos Estados Unidos ou do público em geral.

A sequência de imagens na abertura, os diálogos e estereótipos dos personagens, os detalhes simbólicos, cada elemento transmite uma mensagem antiamericana e induz o telespectador a aceitar a ideia de que os Estados Unidos precisam pagar por seus erros, de que sua ruína é um acontecimento inevitável e deve ser saudado pelos americanos.

A divisão está por toda parte e é sempre enfatizada ao longo do filme:

Divisão racial: Amanda Sandford (interpretada por Julia Roberts) não gosta das pessoas, especialmente as de pele escura, ao passo que Ruth Scott (Myha'la Herrold) lembra ao pai, G. H. Scott (Mahershala Ali), que pessoas brancas não são confiáveis.

Divisão social: Clay (Ethan Hawke), o chefe de família emasculado, que durante a primeira parte do filme usa uma camiseta estampada com o nome de uma banda feminista, fica sem ação diante dos clamores desesperados de uma mulher de origem hispânica e se recusa a ajudá-la. Em outra cena igualmente emblemática, o confronto armado entre Scott e Danny (Kevin Bacon) sob a bandeira americana realça a divisão entre a América "urbana" e a América "profunda".

Divisão familiar: A cena dos Sandford no carro em direção ao seu retiro de férias mostra uma família dividida pelo isolamento tecnológico. Rose (Farrah Mackenzie), a filha mais nova que busca encontrar em Friends aquilo que não encontra em casa, mais tarde abandona a família, enquanto o filho adolescente, Archie (Charlie Evans), não se importa com a irmã e só pensa em garotas.

Divisão ambiental: O comportamento dos cervos, animais geralmente inofensivos, muda durante o filme, tornando-se mais hostis aos seres humanos à medida que a trama se desenrola.


Entre os itens simbólicos no porão onde os Scott dormem, destaca-se o quadro do pintor e ativista
Faith Ringgold, "United States of Attica" (1971), que registra diversas revoltas e outros atos de violência
nos EUA desde o final do séc. XVIII. América dividida e má.
Crédito: The Vigilant Citizen.

Os personagens mostram-se incapazes de se unir e enfrentar os desafios. Eles "simplesmente se prejudicam e chafurdam em seus instintos mais básicos".

Os três pecados dos EUA

Na primeira cena impactante do filme, os Sandford testemunham o avanço de um navio petroleiro na praia. O nome do navio – White Lion – é altamente simbólico.

White Lion era um corsário inglês que operava sob uma marca holandesa que trouxe os primeiros africanos para a colônia inglesa da Virgínia em 1619, um ano antes da chegada do Mayflower na Nova Inglaterra. Embora os africanos cativos tenham sido vendidos como servos contratados, o evento é considerado o início da escravidão africana na história colonial dos Estados Unidos.

Então, em uma cena posterior, a câmera focaliza por vários segundos o rádio do carro de Clay sintonizado na frequência 1619 MHz, "enquanto ouvimos conversas sobre 'as consequências de um ataque cibernético em andamento e um desastre ambiental catastrófico no Sul que afeta os padrões de migração dos animais'".


Crédito: The Vigilant Citizen.

A mensagem é clara: Os EUA estão sofrendo esses eventos terríveis por causa de seu passado pecaminoso. Eles têm uma dívida histórica e ambiental e precisam pagá-la.

Em outra cena, a personagem Amanda enfatiza a mensagem sobre quão ruins são os Estados Unidos:

Nós f------ todos os seres vivos deste planeta e achamos que tudo vai ficar bem porque usamos canudos de papel e pedimos frango caipira. E o pior é que, no fundo, sabemos que não estamos enganando ninguém. Sabemos que vivemos uma mentira. Uma ilusão em massa combinada para nos ajudar a ignorar e continuar ignorando o quanto somos horríveis.

Além disso, os ataques de bandeira falsa lembram que os EUA fizeram muitos inimigos. Os responsáveis podem ter sido os norte-coreanos, chineses, iraquianos ou russos. Ninguém sabe ao certo.

Ou seja, durante todo o filme somos lembrados de que os EUA se envolveram no comércio escravista, destruíram o meio ambiente e fizeram muitos inimigos ao redor do mundo e, portanto, merecem sofrer esses ataques.

Um fato digno de nota é que estes três pecados dos EUA foram e têm sido explorados por Roma em detrimento do povo americano.

Referindo-se à questão da escravidão durante a Guerra de Secessão, Chiniquy escreveu: [8]

Desde o seu início, Roma semeou perfidamente os germes da cisão e do ódio entre as duas grandes facções deste país, e sentiu indizível prazer quando viu alcançado o seu alvo de separar o Sul do Norte mediante o fervente problema da escravidão. Calorosamente, recebeu tal divisão como a sua áurea oportunidade: atirar um partido contra o outro, para depois reinar sozinha sobre as sangrentas ruínas de ambos.

E Emanuel M. Josephson, em sua obra sobre os Rockefeller, observou: [9]

A libertação dos escravos começou a ser ativamente agitada na segunda década do século XIX por vários grupos com motivações diversas. De longe, o maior grupo era aquele que, como atualmente, buscava destruir a União por dentro usando a questão da escravidão. Os mais proeminentes nesse grupo eram os jesuítas, com sua Ordem de São Leopoldo, que se comprometeram a cumprir os termos do Tratado de Verona, destruindo o governo representativo, a 'obra de Satanás', em nosso país; e seus peões iluministas ou comunistas.

Sobre a interferência de Roma nas relações externas dos EUA, a declaração do brigadeiro-general da reserva, Herbert C. Holdridge, perante a Comissão de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA em 1952, é representativa: [10]

O padre Edmund Walsh, da Sociedade dos Jesuítas, diretor da Escola de Relações Exteriores da Universidade de Georgetown, que ensinou a milhares de jovens diplomatas americanos a 'linha partidária' do Vaticano, escreveu um livro, Total Power, com o propósito de fornecer a justificativa moral para o uso preventivo da bomba atômica pelos Estados Unidos, tendo como principal argumento o fato de que Jesus de Nazaré, o Príncipe da Paz, expulsou os cambistas do templo. Os conspiradores nos bastidores que querem o UMT [Universal Military Training] necessitam da guerra e não hesitarão em usar a bomba atômica para se manter no poder.

Quanto à questão ambiental, é suficiente saber que a agenda verde só ganhou o fôlego que tem hoje com a publicação da encíclica papal Laudato si', com seu teor coletivista e anticapitalista, tornando-se a cartilha do movimento.

Ao condicionar o público americano a odiar seu próprio país e saudar sua queda, Leave the World Behind está favorecendo indiretamente os interesses escusos de Roma e seus vassalos globalistas, em prejuízo das instituições e valores americanos.

O cidadão ideal na nova ordem

Clay é produto da doutrinação da mídia, sobre a qual, aliás, leciona em uma faculdade da cidade. Esse aspecto negativo é realçado pelo nome do personagem; "clay" significa "argila", um material fácil de modelar.

Clay é a representação do homem fraco, despreparado e totalmente inútil (exatamente o oposto do tipo de cidadão educado pela escola pública americana, mencionado mais acima por Chiniquy). Ele não sabe como reagir numa situação de crise. Em uma cena, Clay admite:

Não tenho ideia do que devo fazer agora. Não consigo fazer quase nada sem meu celular e meu GPS. Sou um homem inútil.

Para os autores de nossa tragédia, Clay é o cidadão ideal da nova sociedade – emasculado, politicamente correto, tecnologicamente dependente, facilmente manipulável –, que em meio à ruína de seu país e de sua família encontra tempo para fumar maconha com uma garota que poderia ser sua aluna, enquanto mantém com ela uma conversa imprópria.


Clay é produto de anos de doutrinação social que o levou até mesmo a se identificar com uma banda feminista.
Crédito: The Vigilant Citizen.

A natureza dos personagens reflete a percepção da elite sobre o tipo de cidadão ideal. O inferior deve obedecer ao superior (como lembra a estampa da camiseta usada por Archie), e esta tem sido a missão de Roma: "ensinar que o inferior, ou povo, deve obedecer ao superior como um cadáver obedece à mão que o dirige, ou como a bengala serve ao braço que a maneja". [11]

Pois tanto a cabala globalista quanto Roma sabe muito bem que não conseguirá seus objetivos onde estiver de pé um governo livre e soberano. Por isso, fará tudo ao seu alcance para se opor a tal regime, buscando paralisá-lo e mesmo depô-lo na primeira oportunidade.

Conclusão

O desmantelamento interno dos Estados Unidos é um dos principais objetivos dos globalistas, cujos membros servem diretamente aos interesses do papado (veja exemplos aqui, aqui e aqui).

Através da ficção e do drama (uma das especialidades dos jesuítas, como vimos na postagem anterior), eles estão condicionando o público americano a odiar os valores de seu país e a abraçar a agenda de seus manipuladores, como no filme Leave the World Behind.

Outras produções do gênero certamente entrarão em cartaz no próximo ano, com o mesmo propósito.

O que geralmente parece menos visível na trama do mundo real é que todos os caminhos do poder levam a Roma, o maior e mais terrível inimigo dos Estados Unidos e da humanidade.

Não importa se Roma age através da esquerda ou da direita. Ela sempre jogou nos dois lados do tabuleiro de xadrez.

Os conservadores dos EUA que buscam o auxílio de Roma na reforma moral da sociedade americana não compreendem o que estão fazendo. Enquanto se aplicam de comum acordo em unir a nação sob Deus, imaginando que estão resistindo à tirania tecnocrática, Roma está visando recuperar a supremacia perdida e restabelecer o seu poder.

Por ter desatendido as advertências da Palavra de Deus e negligenciado o testemunho da história, o mundo protestante saberá quais são realmente os propósitos de Roma apenas quando for demasiado tarde para escapar da cilada.

Notas e referências

1. Eric Frattini, A Santa Aliança: Cinco séculos de espionagem no Vaticano. São Paulo: Boitempo, 2009, p. 13.

2. Charles Chiniquy, Cinquenta Anos na Igreja Católica Apostólica Romana. São Paulo: Livraria Independente Editora, 1947, p. 620 e 621. A edição em inglês em diferentes formatos está disponível aqui.

3. Ibid., p. 642 e 643.

4. Ibid., p. 656 a 679. Consulte também: Thomas M. Harris, Rome's Responsibility for the Assassination of Abraham Lincoln. Pittsburg, PA: The Williams Publishing Company, 1897 (Este livro está disponível em português aqui); Burke McCarty, The Suppressed Truth about the Assassination of Abraham Lincoln. Washington, D.C.: Burke McCarty, 1922.

5. O então arcebispo de Chicago, James Edward Quigley, em um discurso proferido em 4 de maio de 1903 na escola católica Holy Name, declarou: "Em cinquenta anos, Chicago será exclusivamente católica. O mesmo pode ser dito da Grande Nova York e da cadeia de grandes cidades que se estende pelo continente até São Francisco.... Nada pode se opor à Igreja. Eu gostaria de ver o político que tentasse governar contra a Igreja em Chicago. Seu reinado seria realmente curto." Ele também disse: "Dentro de vinte anos, este país governará o mundo. Reis e imperadores logo deixarão de existir, e a democracia dos Estados Unidos tomará seu lugar. O Oeste dominará o país, e o que vi das escolas paroquiais ocidentais provou que a geração que nos seguirá será exclusivamente católica. Quando os Estados Unidos governarem o mundo, a Igreja Católica governará o mundo." Jeremiah J. Crowley, Romanism: A Menace to the Nation. Wheaton, ILL: Jeremiah J. Crowley, [c1912], p. 64 e 573. Quigley não estava sendo otimista nem ostentativo. Para comprovar a veracidade de suas palavras, clique aqui.

6. "The Hidden Symbolism in 'Leave the World Behind', a Disturbing Movie Produced by the Obamas", The Vigilant Citizen, 21 de dezembro de 2023. Os insights sobre o filme nos parágrafos seguintes são marcadamente baseados neste artigo.

7. "What Is the Role of an Executive Producer? Definitive Guide", Niko Pajkovic, Toronto Film School, 17 de fevereiro de 2023.

8. Charles Chiniquy, op. cit., p. 637.

9. Emanuel M. Josephson, The Truth about Rockefeller, "Public Enemy No. 1": Studies in Criminal Psychopathy. New York: Chedney Press, 1964, p. 59.

10. Hebert C Holdridge exposing the Vatican's fascist plans for America, testifying at Hearings before Committee on Armed Services of the House of Representatives on sundry legislation affecting the Naval and Military Establishments (January 30 1952). Confira a versão traduzida aqui.

11. Charles Chiniquy, op. cit., p. 636.

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