O objetivo oculto na cerimônia de abertura dos jogos olímpicos de Paris


A abertura dos jogos olímpicos de Paris teve uma repercussão tão negativa que os organizadores se dedicaram quase imediatamente a excluir da internet os vídeos da cerimônia que se tornaram objeto de indignação.

Não é possível encontrá-los mais no canal oficial das Olimpíadas no YouTube nem nos canais de notícias, e os influenciadores que usaram as filmagens em seus vídeos receberam notificações de direitos autorais.

A impressão que se tem é que os idealizadores da cerimônia queriam que aquelas cenas vergonhosas e degradantes fossem simplesmente esquecidas pelo público e varridas para debaixo do tapete.

Mas a verdade é que elas já cumpriram seu papel, como veremos a seguir.

Celebração da decadência

Como o Vigilant Citizen observou, cerimônias olímpicas normalmente celebram a cultura, a história e as conquistas da nação anfitriã. Porém a cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris celebrou exatamente o oposto.

Além do tributo à morte, no qual várias "Marias Antonietas" decapitadas espiavam das janelas da Conciergerie – um remanescente do antigo palácio que abrigava a residência e sede da monarquia francesa – ao som estridente de uma banda de heavy metal, a cerimônia incluiu performances sensuais abjetas, algumas envolvendo crianças.

Em uma delas, encenada na Biblioteca Nacional, dois homens e uma mulher simularam um comportamento luxurioso enquanto liam livros de literatura francesa sobre sexualidade. O destaque dado a uma das obras é bastante sugestivo e resume a mensagem que norteou a cerimônia.


Le diable au corps (O diabo no corpo) é um romance de Raymond Radiguet sobre uma mulher
casada que tem um caso com um adolescente enquanto o marido está lutando na guerra.
Crédito da imagem: The Vigilant Citizen

Em outra exibição bizarra, que marcou o clímax da decadência durante o evento e gerou muita indignação, Barbara Butch, disc jockey e ativista lésbica francesa, interpretou o papel de Jesus Cristo cercada por drag queens em uma cena que ridicularizou a Última Ceia com incrível obscenidade.

A performance de péssimo gosto, para dizer o mínimo, também exibiu um personagem seminu representando Baco, deus grego do vinho, da fertilidade, do teatro e do êxtase, cuja adoração era marcada por excessos e orgias.

A figura debochada aparece deitada na mesa que faz alusão à Ceia, reforçando o tom blasfemo e provocador da performance.

Se, por um lado, o comitê olímpico considerou perfeitamente natural retratar o Senhor Jesus como uma mulher tatuada e seminua, e Seus apóstolos, como drag queens em posturas ofensivas e imorais numa paródia pró-homossexual repugnante e desdenhosa, por outro, o mesmo comitê decidiu punir rigorosamente atletas que ousam manifestar sua fé cristã durante os jogos.

Afinal de contas, o que está acontecendo?

As duas grandes vítimas da esquerda lacradora

As escolhas de sentido estético duvidoso para a cerimônia de abertura dos jogos olímpicos de Paris e o duplo padrão aplicado pelos organizadores são apenas o exemplo mais recente de uma sucessão de episódios bizarros que têm desafiado nossas crenças, valores e a própria ordem social em níveis que beiram o absurdo.

Não é preciso mencioná-los aqui, pois são de domínio público, mas para qualquer observador atento, duas coisas ficam imediatamente claras:

  1. Nenhuma outra religião é ridicularizada. Somente o cristianismo.
  2. Essas ações ocorrem nos países do mundo livre, sobretudo nos de origem protestante.

Quanto ao segundo ponto, não pode haver dúvida. Roma sempre condenou aquelas virtudes que o protestantismo ajudou a conquistar e que caracterizam as nações verdadeiramente livres e prósperas.

Em sua encíclica Quanta Cura, de 1864, [1] Pio IX se referiu à separação entre igreja e estado como um dos principais erros de nosso tempo, e considerou "em extremo perniciosa" e "loucura" a "liberdade de consciências e de cultos" e o direito de cada cidadão "à plena liberdade de manifestar suas ideias com a máxima publicidade".

Ao tratar da liberdade de expressão e de imprensa em sua encíclica Libertas, de 20 de junho de 1888, [2] Leão XIII – amparado pelo dogma do primado de sua cátedra e da sua infalibilidade – reforçou o ponto de vista da Igreja ao dizer "que não podem existir direitos como estes, se não forem usados com moderação, e se ultrapassarem os limites e o fim de toda a verdadeira liberdade".

Os "limites" e a "verdadeira liberdade" são, é claro, definidos pela Igreja e estão sujeitos à sua autoridade. Somente ela tem a prerrogativa de julgar qual liberdade é verdadeira e quais leis são apropriadas para restringi-la.

A degradação das sociedades que abraçaram as mesmas virtudes que o papado historicamente condena não deixa de ser, portanto, uma vantagem para ele, posto que o regime de governo adotado por esses países está, nas palavras do cardeal Manning, "dissolvendo o poder temporal do Vigário de Cristo". [3]

Ok. Mas o que dizer do primeiro ponto? O que o papado ganha com os ataques sistemáticos da esquerda progressista à religião cristã?

Alguns antecedentes importantes

Devemos buscar a resposta em um dos modus operandi dos jesuítas, "os inimigos mais astutos e perigosos da liberdade civil e religiosa" [4] e "uma ordem eclesiástica proverbial em todo o mundo pela astúcia, duplicidade e total falta de princípios morais". [5]

Este modo de agir dos jesuítas diz respeito à necessidade de manter a sociedade em constante estado de agitação e efervescência, de treiná-la e habituá-la à indignação e oposição.

Na medida em que os jesuítas estão prontos para tirar vantagem de qualquer circunstância, que melhor maneira de alcançar esse objetivo do que usar a esquerda lacradora como grupo de pressão?

A estratégia é antiga. Quase todos os revolucionários franceses foram dóceis pupilos dos jesuítas, e muitos líderes revolucionários tinham sido educados por eles. [6] Essas pessoas tinham concepções bastante liberais sobre sexo e sexualidade.

O Palais-Royal, o mais importante reduto dos revolucionários franceses do século XVIII, foi descrito como o lugar onde "todos os desejos podem ser satisfeitos tão logo concebidos", e muitos dos pensadores que se reuniam ali eram grandes colecionadores e autores de pornografia literária.

Madame de Genlis, escritora francesa conhecida por seus romances e teorias sobre educação infantil, era uma espécie de princesa entre as prostitutas do Palais, além de uma "educadora dos príncipes".

O novo secretário pessoal que levou consigo para o Palais em 1788, Choderlos de Laclos, autor de As Ligações Perigosas e homem de confiança do duque de Orleans, era um pioneiro da pornografia explícita.

Seu amigo, o Marquês de Sade – que se revelaria um zeloso jacobino durante a fase do Terror na Revolução Francesa –, abriu uma livraria no Palais durante o tumulto para vender suas obras sombrias.

Toda forma de satisfação sexual que ele descrevia estava disponível nos cafés e apartamentos do complexo do Palais. Um desses cafés oferecia aos seus clientes vinte "cavernas" separadas para todo tipo de prática sexual e consumo de narcóticos.

Restif de la Bretonne, criador da palavra "comunista", foi o autor de uma vívida descrição da podolatria, produziu uma quase enciclopédia de atos e fantasias sexuais e escreveu uma obra em defesa das prostitutas. O próprio ato de escrever sua obra comunista, Monsieur Nicolas, foi descrito como "uma sublimação assombrosamente clara dos impulsos eróticos de Restif". [7]

O propósito oculto por trás dessa loucura

Em razão de o Concílio de Trento ter estabelecido os jesuítas como os mestres educadores da Europa, em 1556 três quartos dos membros da Companhia estavam dedicados ao "aprendizado contra o aprendizado" em 46 faculdades jesuítas, doutrinando mentes com o aprendizado do humanismo iluminista em oposição ao aprendizado das Escrituras.

Essa rede se expandiria em 1749 para 669 faculdades, 176 seminários, 61 escolas e 24 universidades parcial ou totalmente administradas pelos jesuítas. [8]

Essa ação coordenada e abrangente na área da educação favoreceu o surgimento de um dos mais importantes continuadores da cultura revolucionária iluminista liberal disseminada pelos jesuítas: a Ordem dos Iluminados da Baviera. [9]

Fundada por Adam Weishaupt menos de três anos depois da dissolução da Companhia de Jesus pelo papa Clemente XIV em 21 de julho de 1773 (uma mera formalidade que permitiu que seus membros operassem clandestinamente), a Ordem dos Iluminados era secreta e hierárquica e foi organizada à maneira dos jesuítas. [10]

O Barão Adolf von Knigge, durante algum tempo o colaborador mais íntimo de Weishaupt, descreveu o programa dos Iluminados como sendo o de usar métodos jesuítas para combater os objetivos dos jesuítas. No entanto, à medida que se alastrava a mania conspiratória, o próprio Weishaupt foi acusado de ser um jesuíta em segredo.

Em todo caso, havia uma curiosa relação dialética entre dois extremos com forte influência jesuíta: os Iluminados radicais e seculares à esquerda desenvolveram seu senso de uma missão pedagógica e universal e de um método secreto e hierárquico a partir da conservadora ordem jesuíta à direita. [11]

Mais do que dialética, contudo, essa relação refletia, em última análise, a habilidade dos jesuítas de jogar dos dois lados do tabuleiro de xadrez, de usar a seu favor o conflito, a contradição e outras medidas extravagantes na guerra em defesa do papado. Samuel Morse observou: [12]

... nas pequenas [e grandes] controvérsias que dividem os partidos em disputa, a consciência maleável do jesuíta permite que ele use sua influência em qualquer um dos lados, de acordo com seu interesse, sendo que a ordem de seus superiores e o suposto bem da igreja (ou seja, o poder do sacerdócio) são primordiais em relação a todas as outras considerações.

A influência jesuíta no lado da esquerda radical e revolucionária certamente produziu frutos a longo prazo, mas para um propósito muito diferente.

O objetivo final dos Iluminados da Baviera era levar o homem de volta ao que eles consideravam o estado de natureza, abolindo a propriedade, a religião e a moralidade. Isso exigia a destruição sistemática de tudo, para que uma sociedade sem classes pudesse emergir.

Com isso, Adam Weishaupt plantou a semente que mais tarde produziria os revolucionários Babeuf, Buonarroti, Elisée Reclus, Bakunin, Kropotkin, Jean Grave e, indiretamente, Blanqui, Trotsky e Lênin. [13]. O mesmo pode ser dito de Marx, cujo Manifesto Comunista não era senão uma versão atualizada e codificada dos mesmos planos e princípios revolucionários escritos setenta anos antes por Weishaupt. [14]

O objetivo, porém, nunca foi estabelecer uma ditadura totalitária liberal de esquerda. Roma não quer concorrentes, muito menos outro vencedor que não seja ela na disputa pela nova ordem mundial.

"Algo precisa ser feito"

Se os "valores" esquerdistas estão sendo injetados na sociedade como uma forma de incitar os conservadores a reagir exageradamente, isto é, de fazê-los recorrer à força do estado para restaurar os valores morais da sociedade e levá-la de volta às suas raízes cristãs, então isso significa abrir o caminho para a restituição do poder temporal do papado.

Porque, de acordo com o cardeal Manning, "a paz, perpetuidade e fecundidade da civilização cristã... devem-se exclusivamente... a essa consagração do poder e da autoridade do grande Império de Roma", preservados "na pessoa do Sumo Pontífice e na ordem da civilização cristã criada por ele". [15]

Portanto, o verdadeiro propósito dos jesuítas em explorar as forças radicais que se opõem aos valores judaico-cristãos é, no fim das contas, provocar uma reação extremada da direita que devolva ao papado a supremacia que ele perdeu no Velho Mundo.

E a estratégia está funcionando.

Em outubro de 2022, a universidade católica de Steubenville, Ohio, organizou uma conferência de dois dias na qual vários palestrantes articularam uma visão dos Estados Unidos em que

a moralidade cristã tradicional é restaurada a um lugar central na sociedade e na cultura dominante e em que os líderes do governo se sentem livres para [por favor, note] usar o poder político de modo a impor esses valores religiosos e punir os progressistas 'lacradores'.

Josh Hammer, editor de opinião da Newsweek, disse durante um painel de discussão que "a elaboração de leis abertamente fundamentadas na Bíblia... representa nossa única esperança de recuperar nossa república decadente e enferma neste momento tardio".

A diretora sênior de políticas do think tank Conservative Partnership Institute, Rachel Bovard, também observou: "Se os últimos 30 anos nos ensinaram algo, é que a orgia fascista da esquerda não vai diminuir de forma alguma."

Para deter essa orgia, vários palestrantes da conferência pediram a restauração dos valores cristãos, de maneira a proibir o aborto e as cirurgias de mudança de sexo, apoiar com generosos subsídios estatais o casamento tradicional e as famílias, readmitir a oração nas escolas públicas e proibir o comércio aos domingos.

"A Nova Direita reconhece que a única força viável capaz de resistir e reverter o ataque da lacração é a religião, que nos Estados Unidos significa o cristianismo", disse Hammer, acrescentando que usar o estado para subjugar os progressistas pode ser "tanto popular quanto bem-sucedido". [16]

Um fato digno de nota é que J. D. Vance, então candidato republicano a uma vaga no Senado pelo estado de Ohio, foi o último orador da conferência. Recentemente, ele foi anunciado como companheiro de chapa de Donald Trump na eleição presidencial deste ano.

A ascensão do nacionalismo cristão

Vance é um católico recém-convertido ligado ao integralismo católico, uma ideologia que busca expandir a influência cristã no governo americano.

Muito antes de a maioria dos americanos usar o termo "nacionalismo cristão", os católicos conservadores vinham se organizando para exercer influência sobre a lei e a sociedade americanas, com foco especial em questões como o aborto.

Foi por meio dessa parceria que os preconceitos remanescentes dos protestantes contra os católicos também desapareceram, e os católicos foram finalmente incluídos na categoria de "cristãos" americanos.

Mas a ala conservadora da Igreja Católica parece estar produzindo um grupo poderoso de nacionalistas cristãos católicos de elite que, se Trump vencer em novembro, estará no epicentro do poder americano. [17]

Se você leu os meus três últimos posts (aqui, aqui e aqui), já sabe o que isso significa.

Ao buscar a mão de Roma e seus métodos para moldar a moralidade americana, os protestantes dos Estados Unidos ignoram as verdadeiras intenções da Igreja Católica.

Sob a fachada de uma união nacional em nome de Deus para combater a esquerda lacradora, Roma busca recuperar sua influência perdida e dominar o cenário global.

Isso não muda o fato de que os cristãos estão engajados numa guerra cultural insana. Mas "as armas da nossa milícia não são carnais", e sim espirituais (2 Coríntios 10:4-5).

Não podemos atrair as pessoas para Jesus usando recursos terrenos. Elas só podem ser atraídas para Jesus se formos cristãos fiéis.

Enquanto nos preparamos para o inevitável, certifiquemo-nos de que estamos lutando com as armas certas e contra o inimigo certo.

Em desenvolvimento...

Notas e referências

1. Quanta Cura. Carta encíclica do Papa Pio IX Sobre os principais erros da época, promulgada em 8 de dezembro de 1864. MONTFORT Associação Cultural.

2. Libertas. Encíclica do Papa Leão XIII sobre a Natureza da Liberdade Humana, 20 de junho de 1888.

3. Henry Edward Manning, The Vatican Council and its definitions: a pastoral letter to the Clergy. London: Longmans, Green, and Co., 1870, p. 159.

4. Palavras do Marquês de La Fayette citadas por Jeremiah J. Crowley em Romanism: a menace to the nation.  Wheaton, ILL: Jeremiah J. Crowley, [1912], p. 139 e 140.

5. Samuel Morse, Foreign conspiracy against the liberties of the United States. Fifth Edition. New York: H.A. Chapin & Co., 1841, p. 60.

6. James H. Billington, A fé revolucionária: sua origem e história. Campinas, SP: Vide Editorial, 2020, p. 32 e 69.

7. Ibid., p. 51, 57, 58, 94 e 95. Ver também: Serge Hutin, Governantes invisíveis e sociedades secretas. São Paulo: Hemus, 1971, p. 142 a 145; Colin Wilson, Homens de mistério: uma celebração do oculto. Ulisseia, 1977, p. 125 a 143.

8. Frederick Tupper Saussy, Rulers of evil: useful knowledge about governing bodies. Reno, NV: Ospray Bookmakers, 1999, p. 65.

9. Vernon Stauffer observou: "O grau de poder que os representantes da Companhia de Jesus haviam conseguido alcançar na Baviera era quase absoluto. Os membros da ordem eram os confessores e preceptores dos eleitores; portanto, tinham influência direta sobre as políticas do governo. A censura da religião havia caído em suas mãos ávidas, a ponto de algumas paróquias serem obrigadas a reconhecer sua autoridade e poder. Para exterminar toda a influência protestante e tornar completo o estabelecimento católico, eles haviam se apossado dos instrumentos de educação pública. Foi pelos jesuítas que a maioria das faculdades da Baviera foi fundada, e por eles eram controladas. Eles também dirigiam as escolas secundárias do país." – Vernon Stauffer, A new England and the Bavarian Illuminati. New York: Vernon Stauffer, 1918, Capítulo 3: The European order of the Illuminati, par. 3.

10. James H. Billington, op. cit., p. 165.

11. Ibid., p. 208 e 209.

12. Samuel Morse, op. cit., p. 68. Considere, por exemplo, a Londres do século XVIII, repleta de missionários jesuítas disfarçados, formados em lugares como Saint-Omer e em disciplinas tão diversas quanto teologia moral e espionagem, diplomacia de capa e espada, táticas de guerrilha e manipulação da opinião pública. – Frederick Tupper Saussy, Rulers of evil, p. 101.

13. Werner Gerson, Le Nazisme, société secrète. Paris: Éditions J’ai lu, 1971, versão digital, sem paginação.

14. Gary Allen, Larry Abraham, Política, ideologia e conspirações: a sujeira por trás das ideias que dominam o mundo. Barueri: Faro Editorial, 2017, p. 29.

15. Henry Edward Manning, The Temporal Power of the Vicar of Jesus Christ. London: Burns & Lambert, 1862, p. 127.

16. "'New Right' academics argue for biblical lawmaking at Steubenville conference". Brian Fraga, National Catholic Reporter, 17 de outubro de 2022.

17. "Catholic Christian nationalism is having a moment". Ruth Braunstein, National Catholic Reporter, 24 de julho de 2024.


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