Então, você acha que sou louco?


O que os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU, a Agenda 2030, a agenda One Health, o Grande Reset, a Quarta Revolução Industrial e a Iniciativa do Capitalismo Inclusivo com o Vaticano têm em comum?

O mesmo que os controles climáticos e créditos de carbono, os controles agrícolas, os passaportes de saúde, as moedas digitais do banco central (CBDCs), a identidade digital e a vigilância e monitoramento baseados em inteligência artificial têm em comum.

Tudo gira em torno do controle e microgerenciamento de cada aspecto da vida e do acesso a serviços e recursos.

O plano já começou a ser implementado

Lembra-se de como a ciência e a tecnologia foram utilizadas para controlar o comportamento, as interações sociais e a participação econômica dos cidadãos durante a Covid?

Os governos, apoiados pela mídia, pela academia e pelo show business, prenderam pessoas simplesmente porque estavam ao ar livre, proibiram as interações familiares e os serviços religiosos, limitaram as compras no supermercado, e tentaram negar às pessoas sem status de vacinação acesso a empregos, alimentos e serviços.

Pois é, aquilo tudo foi só o começo. Ou, se você preferir, apenas um meio de acostumar o público com a ideia de controle e racionamento, de modo a apagar de suas mentes os últimos vestígios da autonomia individual, da privacidade e do livre mercado, e condicioná-las a reconhecer direitos como privilégios.

Os passos seguintes em direção ao totalitarismo completo e à tirania econômica total foram citados no parágrafo de abertura desta postagem e envolvem o controle total sobre o que você come, onde vive, o que veste, como se locomove e o que pode ou não comprar.

O Fórum Econômico Mundial já tem até prazo. De acordo com suas projeções (ou melhor, seus planos), a autonomia individual e a propriedade privada deverão ceder lugar ao intervencionismo estatal e ao coletivismo até 2030.

Veja, eles têm pressa! Afinal, quem controla o acesso à renda e aos recursos, controla todo o resto, inclusive as crenças.

Essa gente já controla o fluxo internacional de dinheiro e informação, gerencia os instrumentos de produção acadêmica e cultural e, assim, define os termos do debate público.

Mas eles querem mais.

Para chegar lá, precisam trabalhar com o medo em seu nível mais profundo: medo do terrorismo, medo das mudanças climáticas, medo das pandemias, medo da exclusão social.

Não importa se é estimulado pelo uso sofisticado da retórica ou através da distorção deliberada da verdade a ponto de se tornar uma mentira aberta e flagrante, o medo é uma arma poderosa nas mãos de grupos poderosos em busca de mais poder.

O medo limita nossa capacidade de raciocinar e agir com discernimento. É tão resistente e contagioso quanto um vírus. Divide, fragmenta, coloca um contra o outro, provoca ações impensadas, desperta instintos selvagens e, assim, enfraquece o tecido social quase até o ponto de ruptura.

Uma pessoa com medo é facilmente pacificada, monitorada, controlada e desumanizada. O medo é o instrumento perfeito para garantir a submissão mais servil, exatamente como aconteceu durante a Idade Média.

A estratégia "dividir para conquistar" é antiga e diabólica. Começou no céu, com a rebelião de Lúcifer, e passou a ser o modus operandi na terra quando o pecado passou a fazer parte da experiência humana.

É claro que a versão terrena nunca foi tão eficiente quanto seu modelo angélico. Posteriormente, os jesuítas deram um toque de sofisticação, elevando a prática a um nível bem próximo de sua funcionalidade original. Mais tarde, a tecnologia e a mídia de massa a aperfeiçoaram.

E é aqui que nos encontramos agora.

Em uma sociedade saturada com a presença das mídias sociais e da inteligência artificial, o medo é introduzido em nossa psique coletiva sob o pretexto da segurança praticamente sem resistência.

Quem tem o poder? Quem é o "paizão"?

Toda a conversa vendida ao público sobre dignidade e liberdade humanas está atrelada, portanto, a promessas de igualdade e sustentabilidade socioecológica que são um ataque direto à autonomia individual, à liberdade e à busca da felicidade.

Contudo, o que geralmente está fora do radar das discussões sobre os planos da elite autoproclamada de tecnocratas é que o coletivismo e a imposição do bem comum são doutrinas da Igreja Católica e metas de longa data do papado.

É esta entidade, e nenhuma outra, a mais favorecida pelas políticas da cabala globalista.

Referindo-se ao surgimento do papado no fluxo da história dos impérios, Daniel 8:24 diz que "grande é o seu poder, mas não por sua própria força".

Ora, Roma sempre trabalhou para reduzir o poder civil a uma condição de subserviência, de modo que a espada do estado estivesse a serviço dos interesses religiosos da Igreja.

Apocalipse 18:7 comprova esse fato histórico antecipado por Daniel ao descrever os sentimentos da "Igreja Mãe" nos últimos dias: "Estou sentada como rainha. Viúva, não sou. Pranto, nunca hei de ver!"

A monstruosidade tirânica diante de nós só pode ser apropriadamente avaliada com base nas declarações blasfemas e arrogantes do papado, que excedem qualquer coisa vista na história.

É verdade que globalistas e tecnocratas como George Soros e Bill Gates são narcisistas patológicos embriagados com sua própria ambição de poder, mas não passam de escoteiros em comparação.

Está tudo lá, nos anais da Igreja. O Concílio Vaticano II, que supostamente deveria modernizá-la, não contestou ou revogou uma única palavra.

E porque as nações do mundo livre as esqueceram, Roma voltará a governar as consciências com o mesmo ímpeto do passado, depois de ter adquirido por procuração o controle sobre a propriedade, os recursos e o dinheiro.

Como Malachi Martin lembra em The Keys of this Blood, a Igreja tem uma vantagem que nenhum de seus competidores tem: exerce autoridade e primazia moral sobre todos aqueles que exercem o poder temporal em nossas vidas, algo que nem a tiara nem o poder simbolizado por ela expressa adequadamente.

Também devo lembrá-lo de que Roma sempre odiou os objetivos da Constituição dos Estados Unidos.

Em The Papacy and the Civil Power, R. W. Thompson escreveu:

Considerados coletivamente, esses objetivos incluem tudo o que é necessário para a felicidade, a prosperidade e o engrandecimento de uma nação; e, com a autoridade suprema e soberana do povo americano para preservá-los por quase um século, eles provaram até agora que são muito mais propícios a esses fins do que qualquer outra forma de governo em que reis, papas ou potentados de qualquer nome ou categoria foram considerados as únicas 'fontes de justiça'.

A lógica do sistema de governo papal é diametralmente oposta à lógica do sistema americano de governo, como comprova a percepção que os italianos dos anos 1850 tinham do governo pontifício, observada in loco por Edmond About:

Eles dizem que a autoridade a que estão sujeitos, sem a terem pedido ou aceitado, é a mais fundamentalmente absoluta que já foi definida por Aristóteles; que os poderes legislativo, executivo e judiciário estão unidos, confundidos e misturados em uma única mão, contrariamente à prática dos estados civilizados e à teoria de Montesquieu; … que o Papa reinante não é um homem mal-intencionado, mas que o governo arbitrário de um homem, mesmo admitindo sua infalibilidade, nunca pode ser nada além de um mau governo.

Não poderia ser diferente.

Então, você ainda acha que sou louco?

Não, eu não sou maluco, nem anticatólico, nem teórico da conspiração de extrema direita. Fórmulas estereotipadas não me definem.

A questão é que a liberdade tem um custo: ela não pode ser alcançada sem a verdade, porque a verdade é uma das coisas que nos separa da autocracia.

Dizer a verdade vai muito além de uma conversa franca entre amigos no conforto da minha sala de estar. Significa identificar o tirano e dizer a ele que sua tirania é perturbadora e desagradável, porque é incompatível com a verdade e a justiça.

Existem pessoas assim – pessoas que arriscam sua renda, sua reputação e, eventualmente, sua própria vida por causa da verdade. Muitas nem mesmo são cristãs. Naomi Wolf é uma delas.

Vivemos num tempo em que a verdade se tornou uma questão de perspectiva e agenda política. Para este tempo Deus nos chamou e nos encarregou de proclamar uma mensagem que deve iluminar o mundo com a gloriosa luz do evangelho eterno.

Que o Senhor nos conceda sabedoria, prudência e coragem para expor a verdade, de maneira que almas sinceras sejam advertidas do perigo em que estão e possam fazer sua escolha por Cristo, Aquele que é o caminho, a verdade e a vida.


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