Como destruir uma grande nação a partir de dentro


Mais de 2,2 milhões de imigrantes ilegais cruzaram a fronteira entre o México e os Estados Unidos até o momento. Há alguns dias, o prefeito da cidade de Eagle Pass, no Texas, emitiu uma ordem de emergência devido ao enorme afluxo de pessoas.

Mas, a despeito dos inúmeros avisos desde que Joe Biden assumiu a Casa Branca, não houve nenhum esforço concreto do governo federal para fechar a fronteira.

Na verdade, como o ZeroHedge observa, um número crescente de provas sugere que o atual governo está frustrando deliberadamente todos os esforços para proteger a fronteira sul. O presidente Biden:

  • procurou suspender o Title 42, um recurso legal que permite ao governo expulsar imigrantes sem documentação que tentam entrar no país ilegalmente;
  • solicitou aos tribunais que impeçam os esforços do Texas para proteger sua fronteira no rio Grande;
  • tentou impedir o governador do Texas, Greg Abbott, de transferir os imigrantes para "cidades-santuário" nos estados azuis (estados controlados pelos democratas);
  • ordenou aos agentes de patrulha fronteiriça que "processassem" os imigrantes ilegais para que possam obter o status de asilo;
  • e determinou que esses mesmos agentes abrissem as cercas para facilitar a entrada de imigrantes.

Em outras palavras, a administração Biden está procurando impedir que os governos estaduais estabeleçam qualquer forma de proteção, enquanto usa seus poderes para promover o afluxo ilegal de estrangeiros.

Quais são as consequências dessa política? Aumento maciço da população do terceiro mundo, seguido pelo aumento da criminalidade, da instabilidade econômica, da pobreza e da população sem-teto.

Por que alguém faria isso? Bem, talvez porque Joe Biden é católico e amigo íntimo dos jesuítas.

De fato, a cerimônia de posse do presidente incluiu uma oração proferida pelo Rev. Leo O'Donovan, SJ, e uma bênção feita pelo Rev. Silvester Beaman, ambos amigos de longa data e mentores de Biden.

O'Donovan, jesuíta e ex-presidente da Universidade de Georgetown, é atualmente diretor de missão do Jesuit Refugee Service USA. Ele presidiu o funeral de Beau Biden em 2015, no qual Beaman, o pastor da Igreja Episcopal Metodista Africana Bethel, em Wilmington, Delaware, também participou.

A cantora Lady Gaga foi a escolhida para cantar o hino dos Estados Unidos durante a cerimônia, provavelmente porque foi criada em uma família católica e frequentou uma escola católica só para meninas até o ensino médio.

Em uma mesa atrás da cadeira do presidente no Salão Oval, Biden fez questão de colocar um busto de César Chávez, o líder trabalhista e ativista dos direitos civis cuja visão de mundo combinava políticas de esquerda e ensinamentos sociais católicos. (Se você ainda não sabe o que é a doutrina social católica, confira o artigo que escrevi a respeito e, depois, leia a obra de John Robbins, Megalomania Eclesiástica.)

Mais de um terço do novo gabinete de Joe Biden era composto por católicos, e há a expectativa de que eles utilizem sua fé para moldar suas políticas em prol do bem comum.

Isso certamente inclui a política de imigração, já que, ao exortar as nações a trabalharem pela promoção do bem comum global em maio de 2019, o papa Francisco também destacou a importância de acolher e integrar os imigrantes:

"A maneira como uma nação acolhe os imigrantes revela sua visão da dignidade humana e sua relação com a humanidade. Cada pessoa humana é um membro da humanidade e tem a mesma dignidade."

Sim, é verdade. Mas quando lembramos que a Igreja é também um estado entre os estados do mundo, que usurpou os direitos de Deus e de César para se exaltar sobre ambos, há muito mais por trás das intenções do papa do que suas palavras lisonjeiras permitem divisar.

Em Foreign Conspiracy Against the Liberties of the United States, o notório inventor Samuel Morse escreveu (note as semelhanças com a situação atual da América):

Imigrantes estrangeiros estão migrando para nossas costas em número cada vez maior, pelo menos dois terços são católicos e pertencem às classes mais ignorantes, e o pauperismo e o crime aumentam assustadoramente. Por mais dispostos que estejam em ser parte do país que os abriga, e sejam adotados como cidadãos, eles não estão preparados para agir com discernimento nos assuntos políticos de seu novo país…. A maioria deles é ignorante demais para agir por si mesma e espera ser guiada totalmente pelos outros. Esses outros são, obviamente, seus sacerdotes. Assim, todo imigrante católico iletrado que entra no país aumenta a massa de ignorantes, que será difícil alcançar com qualquer instrução liberal; e por mais honestos que sejam (e não tenho dúvidas de que a maioria deles é), ainda assim, pela natureza das coisas, eles são apenas instrumentos obedientes nas mãos de seus líderes mais esclarecidos, a fim de realizar os desígnios de seus mestres estrangeiros. Prolongue-se apenas por alguns anos o tipo de imigração que hoje está despejando diariamente [no país] milhares de europeus, e nossas instituições, conforme posso ver, estarão à mercê de um corpo de estrangeiros, comandadas por estrangeiros, e mantidas completamente sob o controle de uma potência estrangeira.

Este é, sem dúvida, um dos caminhos pelos quais os Estados Unidos transformarão suas instituições e seus princípios fundadores em uma imagem da hierarquia romana, em cumprimento de Apocalipse 13.

No livro Popery! As it was and as it is, William Hogan, ex-padre católico, advertiu os leitores americanos "do perigo que ameaça nosso país, não tanto por inimigos externos, mas internos", e os exortou a não dar qualquer aprovação ou apoio ao poder papal dentro dos limites dos Estados Unidos.

Thomas M. Harris, general do exército da União durante a guerra civil americana, escreveu em Rome's Responsibility for the Assassination of Abraham Lincoln que a hierarquia romana "constitui um inimigo mortal e implacável do nosso governo" e pergunta "se não há perigo quando os astutos agentes" dessa hierarquia "ocupam a capital da nossa nação para exercer sua influência na formação de nossas leis e no controle das nomeações presidenciais para os mais altos e importantes cargos".

Jeremiah J. Crowley, ex-sacerdote católico, observou em seu Romanism, a Menace to the Nation:

A Declaração da Independência Americana afirma a igualdade humana. Roma a nega. A Constituição dos Estados Unidos proclama a soberania do povo, proíbe qualquer união entre Igreja e Estado e garante a liberdade de consciência, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa. Roma repudia a soberania do povo, exige a união da Igreja e do Estado e proclama-se a única Igreja com exclusão de todas as outras, e ela condena a liberdade de consciência, a liberdade de expressão e a liberdade de imprensa…. A Constituição dos Estados Unidos foi considerada pelos pais e construtores das instituições americanas como um documento inestimável, e não apenas uma bênção para os americanos, mas também para a humanidade. Roma condena as liberdades que a Constituição dos Estados Unidos garante.

"Roma está em constante conspiração contra os direitos e liberdades do homem em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos", escreveu Charles Chiniquy, outro ex-sacerdote da Igreja Católica, em Fifty Years in the Church of Rome.

Muito antes de ser ordenado sacerdote, eu sabia que a minha Igreja era o inimigo mais implacável desta República. Os meus professores de filosofia, história e teologia foram unânimes em dizer-me que os princípios e leis da Igreja de Roma eram absolutamente antagônicos às leis e princípios que são as pedras fundamentais da Constituição dos Estados Unidos.

Por essa razão, na dedicatória de seu livro ao povo americano, Chiniquy escreveu: "Americanos! Vocês estão dormindo sobre um vulcão e não suspeitam! Estão pressionando sobre o peito uma víbora que os morderá até a morte, e vocês não se dão conta disso."

Estas e muitas outras advertências semelhantes se perderam sob a areia do tempo.

Mas Roma, que não muda, continua inimiga inflexível das liberdades civis e religiosas, movida por uma força de vontade com direção única e uma tenacidade inexorável.

Visto que os jesuítas jogam dos dois lados do tabuleiro de xadrez, é ingênuo esperar que algum presidente não católico mude o jogo. Até porque, ao contrário do catolicismo, o protestantismo que existe hoje tem pouquíssima semelhança com aquele dos dias da Reforma.

E assim como Roma se beneficiou no passado das grandes trevas intelectuais que paralisaram sociedades e nações inteiras, podemos esperar o mesmo agora, na medida em que trevas semelhantes pairam sobre o mundo.

Que na hora mais escura da terra Deus converta os membros de Sua igreja em agentes capazes de levar luz a cada nação, tribo, língua e povo, em cumprimento de Isaías 60:1 e 2 e Apocalipse 18:1.

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