A nova lei entrou em vigor em 1º de janeiro e permite que o Conselho Médico do estado classifique informações que questionem a eficácia das vacinas ou defendam tratamentos alternativos como conduta não profissional.
Dois médicos californianos contestaram judicialmente a lei, argumentando que ela restringe a liberdade de expressão em violação à Primeira Emenda da Constituição e que é "vaga" sob a cláusula do devido processo da Décima Quarta Emenda.
No entanto, o juiz responsável pelo processo recusou-se a anular a lei com base no parecer de que ela supera as reivindicações de liberdade de expressão e que se enquadra "na tradição de longa data de regulamentação sobre a prática de tratamentos médicos".
É claro que os cidadãos americanos conscientes de seus direitos não reagiram muito bem à aprovação da lei:
A few days ago, Gavin Newsom signed Bill AB2098 into California law. That means doctors can lose their medical licenses for disagreeing with whatever the state determines as a consensus opinion on a particular topic. pic.twitter.com/2XHWWX4Msa
— Josh Stylman (@jstylman) October 4, 2022
CA's horrific☠️doctor-censorship bill #AB2098 is now law and goes into effect on Jan 1, 2023...even though it is unconstitutional to ban speech.👩⚖️Want to help? Retweet and support #PICphysicians at https://t.co/FAQPheFy9q. Our lawsuit📄to block this will be heard on 1/17/2023. pic.twitter.com/XDZhzFQRb4
— Physicians for Informed Consent (@picphysicians) December 31, 2022
There are many potentially disastrous consequences of AB2098. https://t.co/jfxhs2hTeM
— Corbin Sabol (@corbinsabol) January 3, 2023
AB-2098, the “physician misinformation bill” goes into effect as law in California.
— Wittgenstein (@backtolife_2023) January 2, 2023
Physicians can no longer communicate nuanced risk about mRNA COVID vaccines to their patients without potentially having their licenses revoked.https://t.co/VHbHlKpgar pic.twitter.com/hlMxYJth2H
Vaccine so bad the state of California will revoke medical licenses from any doctor speaking out about side effects and what they’ve witnessed first hand. This isn’t science and doesn’t follow the Hippocratic Oath. $pfe #pfizer https://t.co/KksrLzgOY2
— Family First 2023 Swan (@TheWuhanClan) January 3, 2023
Enfatizar as escolhas individuais sobre as ações coletivas ou reagir a mandatos draconianos porque são politicamente motivados e carecem de verdadeira ciência pode não ser uma boa ideia.
Quem se atreve a "sair da linha" corre o risco de ser cancelado, destruído profissionalmente ou até mesmo expulso da vida social. Quando a ciência é contaminada pelo ativismo, a busca sistemática e autocrítica da verdade torna-se inconveniente e perigosa.
O objetivo, em última análise, não é a saúde e segurança públicas. O objetivo é elevar a ideologia coletivista sobre as escolhas individuais.
É isso que o debate em torno da Covid-19 realmente significa; um conflito entre os que apoiam a liberdade individual e os que não a apoiam.
Se você ainda acredita que lockdowns estritos de tamanho único, medidas de quarentena de pessoas saudáveis, testes em massa e vigilância onipresente destinam-se à saúde e segurança públicas face a um vírus cuja taxa média de mortalidade por infecção (IFR) é de apenas 0,23%, precisa pensar de novo.
Infelizmente, em um país como a China (recentemente elogiada por um dignitário do Vaticano) é comum que o governo imponha políticas draconianas aos seus cidadãos, porque é isso que regimes totalitários fazem.
Mas quando governos de nações supostamente livres impõem essas mesmas políticas ao seu povo, algo muito sério está acontecendo.
Considerando o papel do protestantismo na dura conquista da autonomia individual e da livre escolha, a aquiescência das igrejas protestantes no que diz respeito à essas políticas é um acontecimento extraordinário e perturbador.
Deus permita que sejamos a luz do farol a brilhar na escuridão moral do pecado, guiando outros com segurança ao porto de descanso e fazendo resplandecer a verdade e a justiça, mesmo quando a maioria nos abandona.
Com informações do ZeroHedge.
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