Tim Robbins: “Isso é incrivelmente perigoso”


Em uma entrevista ao comediante e ativista britânico, Russell Brand, o ator norte-americano Tim Robbins disse que as pessoas que se recusam a renunciar às restrições pandêmicas formaram um sistema de crenças que tem todas as indicações de uma "nova religião".

Perguntado sobre o aumento da censura em resposta à pandemia, Robbins disse:

"Esta é uma nova religião. É exatamente como uma religião. É dogmática, é absoluta. Se você não acreditar nela, está condenado ao inferno. Talvez esta seja uma nova religião."

Na primeira parte da entrevista, o ator explicou que já foi um defensor inflexível das restrições pandêmicas, mas mudou de ideia ao perceber como as pessoas que não aceitaram a narrativa estavam sendo tratadas.

"Nós nos transformamos em pessoas tribais, raivosas e vingativas", disse ele. "E não acho que isso seja sustentável para a Terra, começarmos a demonizar as pessoas que não concordam com nossas políticas de saúde específicas e transformá-las em monstros, transformá-las em párias, dizer que não merecem uma cama de hospital".

"Isso se transformou em 'você deveria morrer' porque você não obedeceu. Isso é incrivelmente perigoso", acrescentou o ator.

No auge da pandemia, Aziz Bozkurt, presidente do Grupo de Trabalho de Migração e Diversidade no Partido Social-Democrata da Alemanha (SPD, na sigla em alemão), postou em sua rede social:

"Exijo: leis mais duras para deportar estes ameaçadores da vida. Não importa como. Não importa para onde. Apenas saiam do meu país."


Martin Hirsch, diretor administrativo da rede hospitalar pública da região de Paris, também tuitou:

"Não quero fechar as portas do hospital e do atendimento a ninguém, mas é preciso estar aliado à responsabilidade que permite que todos se beneficiem disso."


E Deb Conroy, membro da Câmara dos Representantes de Illinois, propôs um projeto de lei para "isolar ou colocar em quarentena pessoas que não podem ou não querem receber vacinas, medicamentos ou outros tratamentos":


Tim Robbins é mais uma "pedra" clamando no vale de ossos secos? (veja outro exemplo surpreendente aqui).

Há alguns dias, o jornal O Globo publicou esta pérola:




Se as vacinas são imunizantes seguros e eficazes, por que os vacinados deveriam temer os não vacinados? Se as vacinas não são seguras nem eficazes, por que obrigar as pessoas a tomá-las?

Fazer esses questionamentos no atual clima político e social pode ser perigoso.

Se a "nova religião" serve de guia, não está longe o tempo em que seremos confrontados por outra situação semelhante, esta, sim, de natureza religiosa: a observância do domingo.

Uma lei que obrigue as pessoas a um descanso semanal em uma situação de emergência ou estado de calamidade pública pode ter alguns paralelos interessantes com a resposta dos governos à Covid-19.

Essa lei poderia ter como pretenso objetivo proteger a saúde das pessoas e do planeta e, como nos casos de restrição econômica durante a pandemia (fechamentos compulsórios de pousadas e estabelecimentos comerciais, por exemplo), poderia ter consequências econômicas adversas para aqueles que decidissem seguir os ditames da própria consciência.

E, da mesma forma que os adeptos da "nova religião", as pessoas também poderiam clamar por essa lei, pois, na percepção delas, sua aplicação lhes daria um senso de normalidade e segurança.

Note o que Ellen G. White escreveu a respeito da crise dominical vindoura:

Como o sábado se tornou o ponto especial de controvérsia por toda a cristandade, e as autoridades religiosas e seculares se combinaram para impor a observância do domingo, a recusa persistente de uma pequena minoria em ceder à exigência popular fará com que esta minoria seja objeto de ódio universal. Insistir-se-á em que os poucos que permanecem em oposição a uma instituição da igreja e lei do Estado não devem ser tolerados; que é melhor que eles sofram do que nações inteiras sejam lançadas em confusão e ilegalidade... Este argumento parecerá conclusivo; e expedir-se-á, por fim, um decreto contra os que santificam o sábado do quarto mandamento, denunciando-os como merecedores do mais severo castigo, e dando ao povo liberdade para, depois de certo tempo, matá-los.

Ela também escreveu:

Por essa razão, vejo a necessidade de o povo de Deus se mudar das cidades para campos retirados, onde possam cultivar a terra e produzir sua própria provisão. Assim poderão criar os filhos com hábitos simples e salutares. Vejo a necessidade de se apressarem para terem todas as coisas prontas para a crise.

A julgar pelo curso dos acontecimentos e pela grandeza da prova diante de nós, é mais prudente considerar estas palavras, do que discutir se elas são um conselho ou uma ordem.

Com informações de Paul Joseph Watson, Summit News.

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