A entidade argumenta que a política de imunização em massa "viola os princípios básicos do direito consuetudinário, do direito constitucional e da justiça natural", bem como vários tratados internacionais.
"O Conselho Mundial de Saúde", afirma o documento, "é ética e legalmente obrigado a emitir esta Declaração, exigindo que governos e corporações cessem e desistam da participação direta ou indireta na fabricação, distribuição, administração ou promoção de vacinas experimentais contra a Covid-19".
O documento declara ainda "que todos os homens e mulheres têm o dever moral e legal de tomar medidas imediatas e decisivas para impedir esta experiência médica sem precedentes, que continua a causar danos desnecessários e incomensuráveis".
Para apoiar sua declaração, o WCH cita médicos e especialistas em saúde pública bem conhecidos e credenciados que contradizem a narrativa dominante e pedem o fim das políticas deletérias de combate à Covid-19, como confinamentos, uso obrigatório de máscaras e vacinações obrigatórias, que têm privado as pessoas de suas liberdades fundamentais, ao mesmo tempo que não impedem a propagação do vírus.
Leia a declaração completa aqui.
Se você ainda acredita nas boas intenções das companhias farmacêuticas e agências reguladoras, lembre-se: Uma boa saúde nunca é lucrativa, ao contrário da dependência de medicamentos. Cura de pacientes não favorece um modelo de negócios sustentável.
Se a intenção fosse proteger a saúde pública, o establishment estaria promovendo também tratamentos preventivos, não necessariamente medicamentosos, de modo a fortalecer o sistema imune e melhorar a qualidade de vida das pessoas, algo que, aliás, faz parte de nossa mensagem de saúde.
No entanto, o foco tem sido: Mais vacinas, mais reforço, por mais tempo. Tratamentos alternativos sequer são cogitados, tampouco permitidos.
Os argumentos que procuram justificar as políticas sanitárias em vigor são tão absurdos e comprovadamente falsos que apenas os intelectualmente (e espiritualmente) cegos se apegam a eles. Se você acompanha minhas postagens sobre o assunto, sabe do que estou falando.
A cobertura seletiva dos meios de comunicação e a vigilância e censura do contraditório nas plataformas de mídia social refletem a perspectiva tendenciosa e autoritária que domina o discurso oficial, inflamando preconceitos e criando estereótipos.
Desde que a Organização Mundial de Saúde declarou oficialmente o surto de Covid-19 uma pandemia global, testemunhamos um aumento extremamente alarmante do autoritarismo em todo o mundo, com reflexos permanentes e dramáticos sobre nossas vidas.
As novas medidas sanitárias anunciadas pela prefeita de Chicago, Lori Lightfoot, são um exemplo representativo deste ponto de inflexão.De acordo com a prefeita e as autoridade de saúde da cidade, restaurantes, bares, academias e locais de entretenimento que servem comida ou bebida serão obrigados a partir de 3 de janeiro de 2022 a exigir que clientes com mais de cinco anos de idade comprovem que foram totalmente vacinados.
Sim, é isso mesmo.
As palavras de Lightfoot durante o anúncio em uma coletiva de imprensa descrevem apropriadamente a situação:
Resumindo, se você tem vivido sem ser vacinado, é hora de mudança. Se você deseja viver a vida o mais normalmente possível, com a facilidade de fazer as coisas que você ama, você deve se vacinar na cidade de Chicago a partir de 3 de janeiro. Esta ordem sanitária pode representar um inconveniente para os não vacinados e, de fato, é um inconveniente proposital.
Com a histeria em torno do ômicron, apesar do consenso cada vez maior de que esta última variante é menos severa, as políticas de confinamento estão sendo retomadas em grande parte da Europa, provocando mais indignação e protestos, como aconteceu recentemente na Holanda (o vídeo contém cenas perturbadoras):
NOW - People mauled by police dogs, beaten with batons at unauthorized protest against Covid restrictions in #Amsterdam.pic.twitter.com/BR5pUBqHuc
— Disclose.tv (@disclosetv) January 2, 2022
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