Referindo-se aos potenciais adversários da América, o USSTRATCOM postou a seguinte mensagem em sua conta no Twitter na última terça-feira (20 de abril):
"O espectro do conflito hoje não é linear nem previsível. Devemos considerar a possibilidade de o conflito resultar em condições que podem levar rapidamente um adversário a considerar o uso nuclear como sua opção menos ruim".
#USSTRATCOM Posture Statement Preview: The spectrum of conflict today is neither linear nor predictable. We must account for the possibility of conflict leading to conditions which could very rapidly drive an adversary to consider nuclear use as their least bad option. pic.twitter.com/4Oe7xkl05L
— US Strategic Command (@US_Stratcom) April 20, 2021
"Não consigo passar uma semana sem descobrir algo que não sabíamos sobre a China", disse o almirante aos senadores, ao lado do general James H. Dickinson, comandante do Comando Espacial dos Estados Unidos, que também declarou que a China está entre suas principais preocupações militares, à medida que o país avança na tecnologia militar espacial.
A menção ao uso nuclear como uma opção menos ruim em um potencial conflito chama a atenção e revela o grau de animosidade que tem dominado as relações entre o Ocidente e o Oriente.
Se nossa compreensão sobre Daniel 11:40 estiver correta, ou seja, que o confronto descrito neste verso se refere a um futuro conflito ideológico que será decisivo em seus efeitos, é provável que estejamos na iminência de uma guerra de proporções globais que poderá mudar radicalmente o mundo.
Segundo esse entendimento, o "rei do Sul" de Daniel 11 representaria, no contexto do tempo do fim, um poder ateísta, semelhante ao Egito (Êxodo 5:2) e à França revolucionária (Apocalipse 11:8), que usará seu ateísmo militante para tentar subverter a hegemonia do "rei do Norte" fundada nos valores judaico-cristãos.
Neste caso, a atual disputa ideológica entre Estados Unidos e China e seus respectivos aliados seria um evento de interesse profético cujo desfecho prepararia o caminho para as condições descritas em Apocalipse 13:1-17.
Seja como for, o fato é que o mundo está vivendo uma crescente tensão geopolítica envolvendo atores com "o dedo no gatilho" e vários pontos de inflamação, em cumprimento das palavras de nosso Senhor Jesus em Mateus 24 e nos Evangelhos paralelos.
Apocalipse 11:18 também nos lembra que, antes do grande Dia do Senhor, as nações estarão enfurecidas, e esse furor aumentará à medida que os servos de Deus forem selados (7:1-3). Quando este processo de santificação e confirmação dos que pertencem a Cristo estiver concluído, os anjos de Deus cessarão de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, e o mundo mergulhará em uma angústia final sem precedentes (Daniel 12:1).
Nunca foi tão importante manter íntima comunhão com Cristo e, pela fé, acompanhar os movimentos finais de nosso Intercessor na obra de redenção e juízo no santuário celestial, de maneira que não sejamos envolvidos pelas trevas que cobrirão os habitantes da terra quando Cristo deixar a sede de operações no Céu.
Com informações do ZeroHedge.
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