Nações enfurecidas, um sinal do tempo do fim


O Comando Estratégico dos EUA (USSTRATCOM) é um dos onze comandos unificados do Departamento de Defesa. Localizado na Base da Força Aérea de Offutt, próxima de Omaha, Nebraska, o USSTRATCOM integra e coordena a capacidade de comando e controle militar tanto defensiva como ofensiva. Em outras palavras, trata-se do comando estratégico mais importante dos Estados Unidos.

Referindo-se aos potenciais adversários da América, o USSTRATCOM postou a seguinte mensagem em sua conta no Twitter na última terça-feira (20 de abril):

"O espectro do conflito hoje não é linear nem previsível. Devemos considerar a possibilidade de o conflito resultar em condições que podem levar rapidamente um adversário a considerar o uso nuclear como sua opção menos ruim".


O tuite foi feito no mesmo dia em que o comandante do USSTRATCOM, almirante Charles Richard, advertiu a Comissão de Serviços Armados do Senado de que as capacidades nucleares da China têm crescido rapidamente e podem estar, pela primeira vez, operacionais.

"Não consigo passar uma semana sem descobrir algo que não sabíamos sobre a China", disse o almirante aos senadores, ao lado do general James H. Dickinson, comandante do Comando Espacial dos Estados Unidos, que também declarou que a China está entre suas principais preocupações militares, à medida que o país avança na tecnologia militar espacial.

A menção ao uso nuclear como uma opção menos ruim em um potencial conflito chama a atenção e revela o grau de animosidade que tem dominado as relações entre o Ocidente e o Oriente.

Se nossa compreensão sobre Daniel 11:40 estiver correta, ou seja, que o confronto descrito neste verso se refere a um futuro conflito ideológico que será decisivo em seus efeitos, é provável que estejamos na iminência de uma guerra de proporções globais que poderá mudar radicalmente o mundo.

Segundo esse entendimento, o "rei do Sul" de Daniel 11 representaria, no contexto do tempo do fim, um poder ateísta, semelhante ao Egito (Êxodo 5:2) e à França revolucionária (Apocalipse 11:8), que usará seu ateísmo militante para tentar subverter a hegemonia do "rei do Norte" fundada nos valores judaico-cristãos.

Neste caso, a atual disputa ideológica entre Estados Unidos e China e seus respectivos aliados seria um evento de interesse profético cujo desfecho prepararia o caminho para as condições descritas em Apocalipse 13:1-17.

Seja como for, o fato é que o mundo está vivendo uma crescente tensão geopolítica envolvendo atores com "o dedo no gatilho" e vários pontos de inflamação, em cumprimento das palavras de nosso Senhor Jesus em Mateus 24 e nos Evangelhos paralelos.

Apocalipse 11:18 também nos lembra que, antes do grande Dia do Senhor, as nações estarão enfurecidas, e esse furor aumentará à medida que os servos de Deus forem selados (7:1-3). Quando este processo de santificação e confirmação dos que pertencem a Cristo estiver concluído, os anjos de Deus cessarão de conter os ventos impetuosos das paixões humanas, e o mundo mergulhará em uma angústia final sem precedentes (Daniel 12:1).

Nunca foi tão importante manter íntima comunhão com Cristo e, pela fé, acompanhar os movimentos finais de nosso Intercessor na obra de redenção e juízo no santuário celestial, de maneira que não sejamos envolvidos pelas trevas que cobrirão os habitantes da terra quando Cristo deixar a sede de operações no Céu.


Com informações do ZeroHedge.

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