Idosa condenada a 6 meses de prisão por se recusar a usar máscara


Desfrutar a companhia da família nesta época do ano é reconfortante, mas nem todos terão essa oportunidade. Na Irlanda, uma senhora vai passar o fim de ano na prisão depois de receber uma sentença de seis meses por se recusar a usar máscara em um restaurante em Bandon, Condado de Cork, no sudoeste do país.

Não é a primeira vez que Margaret Buttimer, de 66 anos, é condenada por não usar máscara. Ela já enfrentou sete outras condenações desde o início da pandemia. Em uma ocasião, disse ao dono de uma loja que ela era "responsável somente perante Deus" por sua decisão de não usar o protetor facial.

Em 6 de dezembro, ao ser presa em uma cidade vizinha durante as compras de Natal para seus netos, Buttimer disse aos policiais que ela "tem uma escolha e optou por não usar máscara".

Quatro dias depois, o juiz Colm Roberts a sentenciou a 30 dias de prisão por esse crime, mas suspendeu os últimos 20 dias da sentença.

No entanto, em sua última aparição perante o juiz James McNulty em 16 de dezembro, ela foi condenada a seis meses de prisão por reincidência, incluindo um incidente em 21 de outubro. O juiz acusou Buttimer de "desrespeito intencional pelos outros" e "egoísmo absurdo".

Tenho sérias dúvidas sobre a necessidade do uso de máscaras, especialmente quando a regra não se aplica às celebridades e à classe política, mas não vou entrar nessa discussão.

O fato, porém, de uma idosa ser presa e condenada a seis meses de detenção simplesmente por se recusar a usar um protetor facial diz muito sobre o tempo em que vivemos e deve ser um sinal de alerta para nós.

Muito em breve, acusações como as do juiz James McNulty serão pronunciadas contra os observadores do sábado, contra aqueles para os quais "importa obedecer a Deus do que aos homens" (Atos 5:29).

Assim como o lockdown pandêmico, um lockdown climático – o "domingo do clima" – tem sido sugerido como parte da solução para combater as mudanças climáticas pelo bem do planeta e das gerações futuras.

Como observei recentemente, o domingo, a marca de autoridade de Roma, está sendo magistralmente articulado dentro de uma terminologia de bem-estar, que inclui expressões como "sustentabilidade", "equidade" e "justiça". Basta ler a encíclica do papa Francisco, Laudato si', que é a cartilha da agenda verde.

O "decreto dominical" não parecerá um decreto nem terá esse nome. Estará associado com ideais tão profundamente enraizados – os quais nós também defendemos – que será considerado "desrespeito intencional pelos outros" e "egoísmo absurdo" não aderir a ele.

Deus nos revelou o que deve acontecer nos últimos dias, para que possamos estar preparados para enfrentar oposição e ira.

Influenciados por forças satânicas, homens se têm unido para desafiar a lei de Deus e se oporem aos exércitos do Senhor. "Essas confederações", nas palavras de Ellen G. White, "continuarão até que Cristo deixe Seu lugar de intercessor diante do propiciatório e envergue as vestes de vingança".

Diante da tormenta que se aproxima, não devemos cruzar os braços em calma expectativa, consolando-nos com a ideia de que o Senhor protegerá os fiéis no dia da calamidade.

Como servos que esperam seu Senhor, devemos trabalhar diligentemente com fé inabalável e determinação, pois Satanás está ativamente ordenando as coisas de modo que o povo de Deus fique privado da graça e da justiça, e, por isso, "é nosso dever fazer tudo ao nosso alcance, a fim de advertir contra o perigo iminente".

"Está chegando o tempo em que o povo de Deus sentirá a mão da perseguição, por santificarem o sétimo dia".

Com informações do LifeSiteNews.

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