Putin: riscos de um conflito de "todos contra todos" e de um "futuro distópico"


Não é a primeira vez que Vladimir Putin se refere à possiblidade de uma terceira guerra mundial. Mas sua declaração mais recente ocorre em um momento muito distinto.

Numa participação inesperada em uma reunião virtual do Fórum Econômico Mundial realizada na última quarta-feira, 27 de janeiro, Putin advertiu que a pandemia exacerbou problemas e desequilíbrios globais preexistentes e que eles podem se deteriorar a ponto de haver um conflito de "todos contra todos".

Putin disse que "temos todos os motivos para acreditar que as tensões podem se agravar ainda mais", observando que a atual situação global mostra paralelos com as décadas de 1920 e 1930 no que tange à escala e ao escopo do que ele chamou de "desafios sistêmicos e ameaças potenciais".

No século XX, o fracasso e a incapacidade de resolver essas questões de forma centralizada resultaram na catastrófica Segunda Guerra Mundial. É claro que, hoje em dia, um conflito tão acirrado não é possível, espero que não seja possível em princípio, porque isso significaria o fim de nossa civilização. Mas gostaria de reiterar que a situação pode se desenvolver de forma imprevisível e incontrolável se ficarmos de braços cruzados sem fazer nada para evitá-la. E existe a possibilidade de experimentarmos um colapso real do desenvolvimento global que pode resultar em uma luta de todos contra todos.

Ele acrescentou que esse conflito significaria não só a "destruição dos valores tradicionais", mas também das liberdades fundamentais, e que há uma responsabilidade comum de evitar esse futuro distópico.

Embora as preocupações em si sejam legítimas, a sinceridade de Putin é duvidosa, dado o histórico de sua administração.

Seja como for, o peso de suas palavras não é menos significativo quando consideramos suas implicações para o tempo do fim.

Referindo-se a como as condições atuais indicam a iminência da segunda vinda de nosso Senhor Jesus, o célebre evangelista internacional, Mark Finley, disse recentemente em uma conferência online:

Além disso, você pensa sobre um conflito termonuclear. Jamais foi construída uma arma que nunca tenha sido usada. E mais e mais nações estão se envolvendo numa possível guerra nuclear.

Tal evento pode ou não ser parte do desígnio de Deus. O fato é que o mundo caminha inexoravelmente em direção a uma crise de grandes proporções.

Ainda não compreendemos tudo o que Daniel 11 revela, mas a profecia enfatiza duas importantes verdades que não devemos esquecer: Os governos terrestres são transitórios e haverá guerras e conflitos até o fim.

Em Mateus 24, Cristo nos lembra que as condições que favorecem esse panorama se agravarão, à medida que nos aproximamos do grande dia do Senhor; dia em que os fiéis filhos de Deus serão para sempre libertos de suas ansiedades e labutas.

E os sinais indicam que não está longe o tempo em que a vitória será uma realidade eterna para todos os que amam a Cristo e Sua vinda!

Apelo ao leitor para que entregue sua vida a Jesus e, mediante as generosas provisões de Sua graça, receba a perfeita justiça do Senhor, para que, quando Ele regressar, possa dizer juntamente com todos os remidos as palavras de Isaías 25:9:

Eis que este é o nosso Deus, em quem esperávamos, e ele nos salvará; este é o Senhor, a quem aguardávamos; na sua salvação exultaremos e nos alegraremos.


Com informações da CNBC.

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