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Em que nível de tirania estamos vivendo atualmente? Se você não sabe a resposta, aí vai uma pista.

O presidente dos Estados Unidos da América, a maior democracia do mundo, foi permanentemente banido de uma das maiores plataformas de mídia social! Sim, o Twitter apagou o perfil de Donald Trump, que tinha quase 89 milhões de seguidores!

Mesmo as "progressistas" Alemanha e França ficaram 'chocadas' com a decisão do Twitter.

Eu sei. Trump certamente não ajudou. Os extraordinários distúrbios no Capitólio dos EUA talvez pudessem ter sido evitados se o presidente não tivesse agido de forma imprudente, insensata e inconsequente.

Com uma avidez incomum, os democratas estão tentando remover Trump do cargo sob a alegação de que seu discurso aos apoiadores antes dos tumultos de 6 de janeiro incitaram a multidão à violência.

E, de fato, a Câmara americana votou pelo impeachment do presidente por "incitar deliberadamente a violência contra o governo dos Estados Unidos" por uma margem de 232 a favor e 197 contra.

"No entanto", como observou Jonathan Turley, "o discurso de Trump não atende à definição de incitamento do código penal dos EUA... Apesar da condenação generalizada e justificada de suas palavras, Trump nunca pediu violência ou tumulto".

"Ao buscar sua destituição por 'incitamento', os democratas destruiriam não apenas o padrão de impeachment, mas também a liberdade de expressão, tudo em uma corrida frenética para destituir Trump poucos dias antes do final de seu mandato".

Este é o ponto: A destruição da liberdade de expressão.

Quase imediatamente após o início do expurgo do Twitter, vários usuários sem conexões com os distúrbios no Capitólio começaram a enfrentar bloqueios, suspensões e até mesmo exclusão de suas contas da mídia social.

O YouTube, por sua vez, baniu o presidente de sua plataforma por uma semana, efetivamente até o final de seu mandato, e o New York Times publicou uma lista de empresas e instituições que “cancelaram” Trump.

Amazon, Google e Apple se uniram para suprimir o Parler (rede social cujos criadores prometiam maior respeito à privacidade e liberdade de expressão na internet), exatamente quando se tornou o aplicativo mais baixado do país.

O ex-congressista do Texas, Ron Paul, foi impedido de usar sua página no Facebook por violações não especificadas dos "padrões da comunidade".

E como se as coisas não pudessem ficar mais bizarras, o principal advogado da PBS (Public Broadcasting Service), uma rede de TV americana socioeducativa, foi surpreendido em vídeo dizendo que o governo deveria construir "campos de reeducação" para os filhos dos apoiadores de Trump. Ele foi demitido após a divulgação das imagens.

Não é coincidência que o segundo livro mais vendido na Amazon seja 1984, de George Orwell!

Três dias depois da invasão do Capitólio, o papa Francisco declarou: "Fiquei estupefato porque se trata de um povo tão disciplinado na democracia". A declaração soa quase irônica, tendo em vista o histórico do romanismo em relação à liberdade americana.

A polarização na América faz parecer inevitável a derrota da democracia a todos cujo olhar ainda não foi cegado pela ilusão de um retorno à normalidade e cujos ouvidos não foram ensurdecidos pelo otimismo irresponsável dos profetas sem consciência.

A cena do Capitólio dos Estados Unidos, a "casa do povo", cercado por soldados da Guarda Nacional em uma verdadeira operação de guerra para garantir a segurança durante a cerimônia de posse de Joe Biden é emblemática do tempo em que vivemos.

Estão sendo criadas as condições para que a América protestante fale como dragão, para que, num futuro próximo, as assembleias legislativas dos Estados Unidos promulguem leis que restrinjam a consciência das pessoas quanto aos seus privilégios religiosos.

Agora é o tempo de purificar-nos de toda impureza e aperfeiçoar a nossa santidade no temor de Deus (II Coríntios 7:1), para que, quando as autoridades estiverem em desacordo com as reivindicações divinas, possamos obedecer antes a Deus do que aos homens (Atos 5:29).

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