Herbert C. Holdridge: Carta ao Presidente Dwight D. Eisenhower sobre os jesuítas


18 de janeiro de 1959

PARA: Dwight D. Eisenhower, Presidente dos Estados Unidos

ASSUNTO: "Os Comandos do Papa"

Sob o título acima, o Saturday Evening Post de 17 de janeiro de 1959 apresenta uma exposição tão chocante dos perigos que enfrentamos no que se refere aos Jesuítas (Sociedade de Jesus) que enche de pavor o coração de todo cidadão leal. Este artigo fornece documentação conclusiva sobre a terrível ameaça desta ordem católica e das forças do Vaticano afiliadas a ela, sobre a qual procurei conscientizar o senhor, funcionários do governo e as pessoas sonâmbulas dos Estados Unidos nos últimos cinco anos, arriscando diariamente minha própria vida. Por fim, o senhor deve ouvir, pois a verdade agora vos é propagada de fontes imparciais. Permita-me reanalisar para vossa compreensão os fatos relevantes apresentados neste artigo:

I. PROPÓSITOS: O propósito fundamental do povo dos Estados Unidos é promover os princípios de liberdade declarados em nossa Declaração de Independência e no Preâmbulo e Declaração de Direitos de nossa Constituição.

O propósito fundamental dos Jesuítas – uma Ditadura Internacional – é diametralmente oposto às nossas Cartas da Liberdade, e é promovido pública e arrogantemente em nosso próprio solo por esta organização antiamericana. Refiro-me ao "Sílabo dos Erros" do Papa Pio IX, no qual nossas liberdades são categoricamente condenadas, ponto a ponto, estabelecendo assim as forças do Jesuitismo-Vaticanismo como inimigas de nosso estado.

A Constituição dos Estados Unidos prevê o governo democrático do povo, pelo povo e para o povo. A Constituição dos Jesuítas (e imposta a todos os Católicos por ordem do Papa) prevê uma ditadura militar sob o comando de um "comandante geral", o "Papa Negro" do Catolicismo, a quem mesmo o "Papa Branco" deve obediência submissa, e apoiada pelos alegados 30 milhões de católicos nos Estados Unidos.

Além disso, o propósito dos cidadãos livres dos Estados Unidos é "promover o bem-estar geral", sem distinção de raça, religião ou cor. O objetivo dos "Comandos do Papa" é promover as filosofias seculares e religiosas do Vaticano, que são hostis aos povos do mundo, como uma política de estado internacional. Isso é afirmado de forma clara e pública no grito de guerra das forças jesuítas-vaticanas: "Torne a América católica". Se for bem-sucedida em sua campanha, essa união destruirá a liberdade política e religiosa nos Estados Unidos.

II. LEALDADES: A lealdade de nossos cidadãos livres é devotada à nossa Constituição e a nossas instituições livres, com liberdade de espírito, mente e corpo. A lealdade "até a morte" dos "Comandos do Papa" e dos católicos conformados é devotada a um ditador militar internacional, com total submissão de alma, mente e corpo, sob a ficção de lealdade ao Papa como líder religioso, visto que o Papa reforça abertamente os comandos seculares da ditadura militar.

III. ORGANIZAÇÃO MILITAR JESUÍTA: ("Tropas de Choque" do Vaticano.)

Um Comandante Geral.

"Pessoal geral" que inclui cidadãos dos EUA.

10 "províncias" geográficas jesuíticas – comandos territoriais semelhantes às nossas áreas do Exército, cada uma com seu próprio comandante.

350 novos membros por ano recrutados de cidadãos norte-americanos para os "comandos", sendo um dos mais recentes o filho de John Foster Dulles, secretário de Estado dos Estados Unidos, que promove a política externa dos Jesuítas como a política externa dos Estados Unidos.

6.000 "comandos" operando em todo o mundo, com concentração nos EUA como o principal prêmio da guerra.

Incontáveis milhares de "tropas de choque" não pertencentes aos Jesuítas, mas aliadas a eles, compostas pelos Cavaleiros de Colombo, Padres Paulinos, etc., já dispondo de armas para serem usadas contra nossos cidadãos.

40 milhões de homens de "tropas de linha" operando internacionalmente, compreendendo a Liga do Sagrado Coração, 6.000.000 dentro dos Estados Unidos – maior que a força armada total dos EUA.

1.000.000 de membros de um "Corpo Auxiliar Feminino" (Soldados de Nossa Senhora) operando nos Estados Unidos.

Milhares de padres, freiras, sacerdotes leigos e leigos permeiam nossa sociedade para promover filosofias hostis ao nosso estado.

120.000 cidadãos, estudantes em colégios católicos sob a influência dos Jesuítas, com outros milhares não diretamente sob os Jesuítas, impregnados de filosofias grandemente hostis.

Incontáveis milhões de filhos católicos de cidadãos católicos submetidos às mesmas filosofias hostis nas escolas paroquiais católicas para subverter nossas instituições.

Em suma, um corpo vasto, hostil e coeso de indivíduos, treinados no uso de armas e com acesso a armas, operando nacional e internacionalmente para emplacar no governo e no resto do povo dos Estados Unidos programas de ação que representam perigo terrível para o nosso governo e toda a nossa sociedade.

IV. OPERAÇÕES: Subversão de nossas instituições livres por meio de escolas, imprensa, rádio, TV; infiltração em cargos públicos e particularmente nas forças armadas, onde eles constituem uma "força-tarefa" armada e fortemente organizada destinada a violentar nosso povo e nosso governo, e onde organizaram uma "rede de espionagem" cujo objetivo é entregar documentos ultrassecretos ao Papa e ao Comandante Geral dos Jesuítas.

Potencial: Violência armada contra nossos cidadãos, como ocorreu na Argentina, quando o povo foi bombardeado por aviões da Marinha Argentina, e tal como a ação desses "comandos" treinados pelo Vaticano, os Jesuítas, o cardeal Mindszenty, Allen Dulles, o general Gruenther, que lançou uma onda de violências e contra-violências na Hungria. Esses "comandos", precipitados nos EUA em violação das cotas de imigração e sem nenhuma triagem, estão agora sob a superfície em nosso solo, suas "tropas de choque" – assassinos – presumivelmente sob o comando do general Russell como parte de uma legião estrangeira da OTAN agora em treinamento em Fort Bliss, Texas.

Sr. Presidente, nesta hora de terrível perigo para nosso país, minha autoridade e responsabilidade de defender a Constituição dos Estados Unidos equivalem à sua e a de qualquer outro servidor público nos mais altos níveis. Visto que o senhor e todos eles abdicaram de sua autoridade e responsabilidade, não tenho escolha a não ser assumi-las. Em nome da Constituição que ambos juramos defender, determino que tome medidas imediatas para:

(1) Prisão, detenção e julgamento imediato de todos os Jesuítas nos EUA, que fingem ser cidadãos americanos; e de todos os funcionários públicos que colaboraram com esse inimigo público sob a acusação de alta traição.

(2) Dissolução imediata de todas as ordens seculares ou semirreligiosas católicas como os Jesuítas, Cavaleiros de Colombo, Padres Paulinos, etc., bem como a devolução de suas propriedades ao Domínio Público.

(3) Rompimento de todas as relações diplomáticas ou semidiplomáticas com o Vaticano e os Jesuítas.

(4) Supressão da movimentação financeira dos Estados Unidos para o Vaticano e os Jesuítas.

(5) Deportação de todos os católicos que não sejam cidadãos dos Estados Unidos.

(6) Fechamento de todas as faculdades católicas e escolas paroquiais até que seus currículos possam ser revistos e alinhados com a lealdade à nossa Constituição.

(7) Assegurar a liberdade religiosa, mas sob a Lei McCarren, mediante a revogação da cidadania de todo católico que se recusa a renunciar à lealdade aos Jesuítas e ao Vaticano que seja hostil à lealdade à Constituição dos Estados Unidos, e levar sob custódia para julgamento e punição sob acusação de sedição contra os Estados Unidos todos que não o fizerem.


Herbert C. Holdridge
General de Brigada (da reserva), Exército dos EUA


Cópias para:

O Procurador-geral,
Presidente da Suprema Corte dos Estados Unidos,
Presidente da Câmara,
Presidente pro tempore do Senado
Comissões do Congresso,
A imprensa,
Outros.


👉 Audiência perante a Comissão de Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA

👉 Carta ao Presidente, ao Congresso e à Suprema Corte dos EUA

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